Prefeitura do Rio declara Hotel Ipanema Plaza de utilidade pública, iniciando desapropriação e leilão para revitalização. O imóvel, fechado desde 2017, busca restaurar sua função hoteleira na região.

O Hotel Ipanema Plaza, localizado na esquina das ruas Farme de Amoedo e Prudente de Morais, em Ipanema, está fechado desde 2017 devido a uma disputa societária. Recentemente, a prefeitura do Rio de Janeiro declarou o imóvel de utilidade e interesse públicos, iniciando o processo de desapropriação e leilão para promover a renovação urbana na região. O decreto foi publicado no Diário Oficial pelo prefeito Eduardo Paes.
O hotel, que já teve sua avaliação de mercado em R$ 200 milhões, viu seu valor cair para cerca de R$ 80 milhões em 2023, quando um grupo chinês manifestou interesse em sua compra. O imóvel acumula dívidas com impostos e necessita de reformas estruturais significativas. Carlos Monjardim, presidente da Associação de Moradores e Amigos de Ipanema (Amai), expressou esperança com a nova medida, ressaltando os problemas que a comunidade enfrenta devido ao abandono do local.
Monjardim destacou que o prédio se tornou um ponto de invasão e degradação, com a presença de pessoas em situação de rua e usuários de drogas, o que gera insegurança para os moradores e frequentadores da área. O decreto municipal estabelece que o imóvel, que possui 140 suítes e um terraço com piscina, será leiloado, mas os novos proprietários não receberão subsídios e deverão manter a função de hotel.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Osmar Silva, afirmou que a desapropriação é uma medida necessária para recuperar um importante equipamento turístico na cidade. Ele enfatizou que a cidade não pode perder um ativo valioso devido a conflitos entre sócios e que a desapropriação por hasta pública é uma ferramenta que pode ser utilizada em casos de anomalias como este.
A expectativa é que, com a renovação do hotel, a área de Ipanema possa recuperar seu potencial turístico e econômico, beneficiando tanto os moradores quanto os visitantes. A revitalização do espaço pode trazer melhorias significativas para a comunidade, além de contribuir para a imagem da cidade como um destino turístico atrativo.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a recuperação de espaços públicos e a promoção de projetos sociais. A mobilização da comunidade pode fazer a diferença na transformação do Hotel Ipanema Plaza em um local que beneficie a todos.

O atelier do Museu Antonio Parreiras, em Niterói, será restaurado com investimento de R$ 5 milhões, com conclusão prevista em 180 dias, sob a gestão da EMOP, preservando a memória do artista.

O Museu Kuahí dos Povos Indígenas do Oiapoque reabre após doze anos, com reformas e um acervo digitalizado na plataforma Tainacan, promovendo a cultura indígena e atraindo turistas. A iniciativa visa fortalecer a identidade cultural e as relações entre indígenas e visitantes.

São Paulo, uma metrópole vibrante, abriga coletivos como Trail Girls e Cansadas SP, que promovem conexões entre mulheres por meio de atividades diversas, combatendo a solidão urbana. Esses grupos oferecem experiências que vão de corridas a feiras culturais, criando laços e acolhimento na cidade.

O conceito de sênior cohousing, que promove a convivência entre idosos em comunidades autogeridas, está crescendo no Brasil e no mundo, oferecendo autonomia e combate à solidão. Essa abordagem inovadora visa melhorar a qualidade de vida e segurança dos mais velhos.

Relator Jadyel Alencar propõe projeto de lei para remover conteúdos prejudiciais às crianças nas redes sociais, abordando a adultização e buscando acelerar a tramitação na Câmara dos Deputados. A proposta visa proteger os direitos infantojuvenis e já conta com apoio do governo e do Centrão.

A artista Castiel Vitorino Brasileiro apresenta a exposição "Eterno Vulnerável" no Solar dos Abacaxis, com 40 obras que refletem sua busca por liberdade e cura, ligadas à memória de sua mãe desaparecida. A mostra, que celebra o décimo aniversário do espaço, explora a temporalidade e a relação com a ancestralidade, destacando a fragilidade da liberdade. A visitação é gratuita, de quarta a sábado, até 1 de novembro.