Ibama finaliza a Operação Panulirus, apreendendo quase 17 mil quilos de lagosta irregular em seis estados, combatendo a pesca ilegal e reforçando a proteção das espécies ameaçadas. A fiscalização se estenderá para garantir a sustentabilidade pesqueira.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) finalizou a primeira fase da Operação Panulirus em julho de 2025. A operação, que ocorreu no primeiro semestre, teve como objetivo combater crimes ambientais relacionados à pesca ilegal da lagosta. Com apoio da Polícia Federal, a ação abrangeu os estados da Paraíba, Alagoas, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco, resultando na apreensão de quase 17 mil quilos de pescado irregular.
Durante a operação, foram identificadas diversas infrações, incluindo pesca em período proibido, captura de exemplares abaixo do tamanho permitido e uso de petrechos não autorizados. Além disso, casos de industrialização e conservação de pescado protegido foram encontrados. A fiscalização se estendeu por toda a cadeia produtiva da lagosta, desde a pesca até a comercialização, tanto no mercado interno quanto na exportação.
As espécies de lagosta vermelha (Panulirus argus) e cabo-verde (Panulirus laevicauda) estão sobre-explotadas, o que significa que a captura excede a capacidade de reposição natural dos estoques. O período de defeso, que dura seis meses, é fundamental para garantir a reprodução e o recrutamento das populações. O Ibama aplica outras medidas de controle, como a definição de tamanhos mínimos de captura e restrições de áreas de proibição.
A Operação Panulirus demonstra o compromisso do Ibama com a conservação dos recursos pesqueiros e a sustentabilidade da atividade pesqueira no Brasil. A fiscalização continuará nas próximas fases da operação, visando a manutenção dos estoques e o cumprimento da legislação ambiental. O trabalho conjunto entre as instituições é essencial para o sucesso dessas ações.
Além das apreensões, a operação destaca a importância da conscientização sobre a pesca sustentável. A participação da sociedade civil é crucial para a proteção dos recursos naturais e para a promoção de práticas pesqueiras responsáveis. A união de esforços pode fazer a diferença na preservação do meio ambiente e na proteção das espécies ameaçadas.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo iniciativas que incentivem a pesca sustentável e a proteção dos ecossistemas marinhos. Projetos que visem a educação ambiental e a conscientização sobre a importância da preservação podem ter um impacto significativo na luta contra a pesca ilegal.

Registro inédito do uiraçu no Parque Nacional do Iguaçu confirma a presença da espécie, considerada ameaçada de extinção, após quase 60 anos sem avistamentos no Paraná. A filmagem sugere a existência de mais indivíduos na região.

A onça-pintada Miranda, resgatada após incêndios no Pantanal, foi solta após 43 dias de tratamento e surpreendeu ao dar à luz um filhote, simbolizando a resiliência da fauna local. A equipe da ONG Onçafari celebra essa vitória na conservação.

Canal do Sertão Alagoano avança com 120 quilômetros entregues, trazendo água do Rio São Francisco e transformando a vida de um milhão de pessoas em Alagoas, após anos de seca severa.

Estudo da Universidade de Rochester revela que substâncias químicas "eternas", como PFAS, podem prejudicar mais o desenvolvimento cerebral de meninos, aumentando diagnósticos de autismo e TDAH. Pesquisadores alertam para a necessidade de regulamentações rigorosas.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Governo do Amapá iniciaram a desobstrução do Canal do Gurijuba, com investimento de R$ 9 milhões, para restaurar a navegabilidade e apoiar comunidades isoladas pela estiagem. A ação, que abrange 11 quilômetros do canal, visa melhorar o acesso e as atividades essenciais, como pesca e transporte, nas comunidades afetadas. A operação deve durar cerca de quatro meses e será realizada pela Secretaria de Estado de Transportes (Setrap).

O Brasil registrou 2.668 novas cavernas entre 2023 e 2024, totalizando 26.046 cavidades, com Minas Gerais liderando. O aumento de 11,41% destaca a relevância da pesquisa espeleológica no país.