O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) promoveu uma atividade de Educação Ambiental na Escola Municipal Dr. Ely Combat, em Duque de Caxias. Alunos do 8º ano discutiram problemas ambientais e expressaram interesse em visitar a sede do Ibama.

Uma ação de Educação Ambiental foi realizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) na Escola Municipal Dr. Ely Combat, em Duque de Caxias, no dia treze de agosto de dois mil e vinte e cinco. A atividade envolveu alunos do oitavo ano, que discutiram problemas ambientais locais e apresentaram soluções. A iniciativa visa conscientizar os estudantes sobre a importância da flora e da preservação ambiental.
Durante a dinâmica, cerca de setenta alunos participaram ativamente, identificando questões ambientais da região e propondo alternativas viáveis. A escola possui uma horta comunitária e abriga o projeto “Mini Floresta”, em parceria com a organização não governamental Eco Xerém. Este projeto busca criar um espaço verde educativo, destacando a importância da flora e fauna para o meio ambiente.
Os alunos demonstraram grande interesse em visitar a sede do Ibama no Rio de Janeiro e em continuar os debates sobre temas ambientais, como a criação de animais silvestres em ambientes domésticos. A interação com os servidores do Ibama proporcionou uma experiência enriquecedora, permitindo que os estudantes compreendessem melhor o papel do Instituto na proteção ambiental.
O projeto Ibama nas Escolas é uma iniciativa da Equipe de Educação Ambiental do Ibama no Rio de Janeiro, que leva apresentações e atividades interativas a escolas públicas e privadas. O objetivo é promover a conscientização sobre a preservação da natureza, abordando temas relevantes e estimulando o engajamento dos jovens na proteção ambiental.
Essas ações são fundamentais para formar uma nova geração de cidadãos conscientes e comprometidos com a sustentabilidade. A educação ambiental nas escolas é uma estratégia eficaz para cultivar o respeito e a responsabilidade em relação ao meio ambiente, preparando os alunos para serem agentes de mudança em suas comunidades.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união em torno de projetos educacionais pode fazer a diferença na formação de jovens mais conscientes e engajados. O apoio a ações que promovam a educação ambiental é essencial para garantir um futuro mais sustentável.

O Governo Federal inicia visitas técnicas ao Projeto de Integração do Rio São Francisco, com a assinatura da Ordem de Serviço para duplicar o bombeamento do Eixo Norte, aumentando a vazão de água. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, destaca a importância da água para o desenvolvimento do Nordeste, enquanto o presidente Lula participa da cerimônia.

O Pampa, bioma brasileiro, enfrenta grave perda de vegetação campestre, com 140 mil hectares desaparecendo anualmente e apenas 0,5% protegido, exigindo urgente valorização e proteção. A transformação em lavouras de soja é a principal causa dessa devastação.

Uma pesquisa da Nexus revela que 81% dos brasileiros evitam desperdício e 75% separam materiais para reciclagem, mas a falta de coleta seletiva é um obstáculo significativo. O estudo, realizado em parceria com o Sindicato da Indústria de Material Plástico de São Paulo, destaca a conscientização sobre o impacto do plástico e a necessidade de informações para promover a reciclagem.

Moradores de Saco do Mamanguá protestam contra demolições do Inea em Paraty. O prefeito pediu suspensão das ações até esclarecimentos. A comunidade caiçara de Saco do Mamanguá, em Paraty, enfrenta tensões após o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) demolir imóveis na região, alegando que estavam em área de proteção ambiental. Moradores, que não foram avisados previamente, expressaram indignação e pedem uma posição formal do órgão. O prefeito de Paraty, Zezé Porto, também não foi notificado e solicitou a suspensão das demolições. A Defensoria Pública deu um prazo de quinze dias para o Inea esclarecer a situação.

Os alertas de desmatamento na Amazônia aumentaram 27% no primeiro semestre de 2025, enquanto o Cerrado registrou uma queda de 11%. O governo destinará R$ 825,7 milhões para fortalecer a fiscalização ambiental.

A Rua Gonçalo de Carvalho, em Porto Alegre, foi reconhecida como Patrimônio Histórico, Cultural, Ecológico e Ambiental após mobilização comunitária contra construção que ameaçava suas árvores centenárias.