Idosos a partir de 65 anos podem se vacinar contra a Covid-19 com a nova dose JN.1 no Rio de Janeiro, a partir de 1º de novembro. A imunização para maiores de 60 anos inicia em 11 de novembro. Além disso, vacinas contra influenza, febre amarela e sarampo também estão disponíveis.

Idosos com 65 anos ou mais podem se vacinar contra a Covid-19 a partir de 1º de novembro. A nova dose, atualizada para a variante JN.1, está disponível em todas as 240 salas de vacinação do município do Rio de Janeiro. Locais como o Super Centro Carioca de Vacinação em Botafogo e o ParkShoppingCampoGrande na Zona Oeste estão entre os pontos de imunização. É fundamental que esse público busque a vacinação para garantir proteção contra a doença.
A vacinação para pessoas a partir de 60 anos começará em 11 de novembro. A Secretaria Municipal de Saúde do Rio informou que outras faixas etárias serão atendidas conforme o cronograma de envio de doses pelo Ministério da Saúde. Essa estratégia visa ampliar a cobertura vacinal e proteger a população mais vulnerável.
A vacina contra a variante JN.1 é segura e eficaz, reduzindo o risco de internação e mortalidade. Além disso, a Secretaria destaca a importância de manter a vacinação em dia com outras vacinas sazonais, como a de influenza, febre amarela e sarampo. Essas vacinas estão disponíveis nos postos de saúde e são essenciais para prevenir surtos de doenças.
Recentemente, cidades e estados vizinhos registraram casos de febre amarela e sarampo, o que torna ainda mais urgente a atualização das vacinas. A imunização é uma das melhores formas de proteger a saúde da população, especialmente em grupos mais vulneráveis, como os idosos.
Os cidadãos devem estar atentos aos horários de funcionamento das unidades de saúde e se programar para receber as vacinas. A vacinação em massa é uma ferramenta crucial no combate à Covid-19 e outras doenças, e a adesão da população é fundamental para o sucesso dessa campanha.
Nossa união pode fazer a diferença na luta contra doenças e na promoção da saúde. Ao apoiar iniciativas que incentivem a vacinação e a conscientização, podemos ajudar a proteger os mais vulneráveis e garantir um futuro mais saudável para todos.

O governo federal anunciou um investimento de R$ 99,1 milhões anuais para o SUS na Bahia, além de R$ 485,4 mil para o terceiro turno na Policlínica de Juazeiro e cinco Unidades Odontológicas Móveis. Essas ações visam melhorar o atendimento especializado e reduzir o tempo de espera por serviços de saúde na região.

O Brasil enfrenta uma "epidemia silenciosa" com a venda de 219 milhões de antimicrobianos em 2023, superando os níveis pré-pandemia, alertando para a resistência bacteriana. O Conselho Federal de Farmácia (CFF) destaca a urgência do uso consciente.

A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc) prevê um aumento de 74,5% nos casos de câncer no Brasil até 2050, mas avanços em imunoterapia e inteligência artificial prometem melhorar diagnósticos e tratamentos.

A vacina ACWY agora é oferecida a bebês de 12 meses como reforço, aumentando a proteção contra meningite. O Distrito Federal registrou 30,9 mil doses aplicadas em 2024, refletindo um crescimento na cobertura vacinal.

São Paulo disponibiliza atendimento psicológico gratuito ou a preços simbólicos por meio de instituições como a Clínica Aberta de Psicanálise e universidades, visando acolher a população em crise. Esses serviços, que incluem psicoterapia e apoio a dependentes químicos, são realizados por alunos supervisionados, garantindo qualidade no atendimento.

Pesquisadores da Universidade de Fukui identificaram que níveis de diHETrE no sangue do cordão umbilical podem prever o risco de autismo, com implicações para intervenções gestacionais. O estudo, que analisou 200 crianças, sugere que a dosagem desse ácido graxo pode auxiliar na identificação precoce do Transtorno do Espectro Autista (TEA).