Cerca de 30 idosos da UBS 1 de Vicente Pires participaram da ação "Mentes em Movimento", visitando o Complexo Cultural da República, promovendo saúde e socialização. A iniciativa, parte da Terapia Comunitária Integrativa, fortalece vínculos e amplia horizontes culturais.
Cerca de trinta idosos da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 de Vicente Pires participaram, no dia seis de maio, da ação "Mentes em Movimento". O evento teve como objetivo promover a saúde e o bem-estar dos usuários da Terapia Comunitária Integrativa, proporcionando uma experiência de socialização e cultura. Os participantes visitaram o Complexo Cultural da República, onde puderam conhecer a Biblioteca Nacional de Brasília e o Museu Nacional da República.
Durante a visita, muitos idosos, como o aposentado José Batista, expressaram sua alegria ao explorar espaços que nunca haviam conhecido. “Desde que entrei no grupo, tudo melhorou pra mim. Moro sozinho e hoje estou feliz da vida de poder conhecer esse lugar”, afirmou emocionado. A aposentada Maria Batista também compartilhou sua satisfação: “Esses passeios para nós, que temos problemas emocionais, ajudam muito. Podemos conhecer novas pessoas e nos sentimos mais alegres”.
A visita guiada à biblioteca permitiu que os idosos conhecessem a estrutura interna e aprendesse sobre seu acervo. No Museu Nacional, eles interagiram com elementos da história de Brasília, ampliando seus horizontes culturais. A ação foi organizada pela equipe multiprofissional (e-Multi) em parceria com a equipe de Saúde da Família (eSF) da unidade, destacando a importância do cuidado à saúde mental aliado à vivência social.
A ideia do passeio surgiu durante uma roda de conversa da Terapia Comunitária Integrativa, quando os participantes expressaram o desejo de conhecer os principais pontos turísticos da capital. Fatores como rotina e mobilidade reduzida dificultavam essas visitas. A técnica em enfermagem Carla Rego explicou que a equipe acolheu o desejo do grupo e, com o apoio da gerência da unidade, transformou a conversa em uma ação concreta de cuidado e integração.
Embora a maioria dos participantes seja composta por idosos, o grupo é aberto a usuários maiores de dezoito anos com demandas de saúde mental leve. A psicóloga Sofia Lisboa destacou que a Terapia Comunitária promove acolhimento e escuta ativa, permitindo que os pacientes criem vínculos e um sentimento de pertencimento, acessando novas formas de cuidado e convivência.
A equipe da UBS 1 planeja novas ações até o final do ano, sempre ouvindo os desejos dos usuários para transformar essas ideias em experiências de cuidado e inclusão. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois podem impactar positivamente a vida de muitos, promovendo saúde e bem-estar na comunidade.
O novo Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf) de 2024 revela que o analfabetismo funcional entre jovens aumentou de 14% para 16% desde 2018, exigindo políticas públicas urgentes na educação. A pesquisa, realizada com mais de 2.500 pessoas, destaca que 29% da população entre 15 e 64 anos enfrenta dificuldades de leitura e escrita, refletindo desigualdades raciais e sociais.
Tetê Espíndola, famosa por "Escrito nas estrelas", se apresentará no Festival Jardim Sonoro, explorando sua musicalidade e projetos de ecologia sonora, além de participar da Flip sobre conservação da natureza.
A UFSCar implementará cotas para estudantes trans e travestis em todos os seus cursos de graduação a partir de 2025, seguindo a tendência de outras universidades paulistas. A nova política, aprovada por aclamação, visa garantir inclusão e diversidade.
Niterói se destaca como a terceira melhor cidade em saneamento no Brasil, enquanto São Gonçalo e outras três cidades fluminenses figuram entre as piores. Campos dos Goytacazes teve a maior melhora, subindo 22 posições.
O Laboratório de Citogenética do Hospital de Apoio de Brasília (HAB) celebra trinta anos com a emissão de 10 mil laudos de cariótipos e a redução do prazo de entrega de resultados para 36 dias. A equipe, liderada por Maria Teresinha Cardoso, destaca-se pela dedicação e excelência no diagnóstico de doenças genéticas.
Daiane Gomes, mãe de Heitor, compartilha sua luta após o diagnóstico de autismo do filho, enfrentando preconceito e buscando tratamento adequado. A jornada é marcada por pequenas vitórias e desafios emocionais.