O youtuber Felca denunciou a adultização infantil nas redes sociais, gerando apoio de influenciadoras como Rafa Brites e Monica Benini após a prisão de Hytalo Santos por exploração infantil. A conscientização sobre os riscos da exposição de crianças online é urgente.

O debate sobre a exposição de crianças nas redes sociais ganhou força após o youtuber Felca denunciar a adultização infantil e os riscos associados. Recentemente, Felca destacou a prisão do influenciador Hytalo Santos, que está sendo investigado por exploração infantil. Santos e seu marido foram detidos em Carapicuíba, São Paulo, após investigações do Ministério Público da Paraíba. Ele nega as acusações, mas o caso reacendeu a discussão sobre a segurança das crianças na internet.
Influenciadoras como Rafa Brites e Monica Benini se manifestaram em apoio à causa, alterando suas postagens para evitar a exposição de seus filhos. Brites, em uma declaração no Instagram, afirmou que tem evitado compartilhar a intimidade do filho e que a conscientização sobre o tema a levou a perder contratos publicitários. Ela expressou preocupação ao ver pessoas próximas compartilhando momentos íntimos de suas crianças.
Benini também se posicionou contra a exposição infantil, enfatizando que não é necessário mostrar crianças para falar sobre maternidade ou vender produtos. Especialistas, como o psicólogo Rodrigo Nejm, alertam sobre os riscos de imagens de crianças serem utilizadas de forma abusiva por desconhecidos. Ele recomenda que os pais questionem a intenção de publicar fotos e sugere o uso de grupos privados para compartilhar imagens.
A neuropedagoga Maya Eigenmann reforça a necessidade de proteger a privacidade das crianças, sugerindo que os pais evitem postar fotos que possam torná-las vulneráveis. Ela destaca que a exposição excessiva pode impactar a saúde mental infantil e a dinâmica familiar. Um estudo da UniCesumar aponta que essa prática, chamada de "sharenting", pode gerar comparações sociais prejudiciais e afetar a autoestima das crianças.
As orientações de segurança online incluem não criar perfis para crianças, proteger contas com senhas seguras e evitar compartilhar imagens que possam ser manipuladas. É fundamental que os pais conversem com seus filhos sobre os riscos da internet e estabeleçam regras claras sobre o uso de dispositivos. A educação digital é essencial para garantir a segurança das crianças no ambiente virtual.
Em um contexto onde a exposição infantil é cada vez mais debatida, a união da sociedade pode ser crucial para promover mudanças. Projetos que visam a proteção das crianças e a conscientização sobre os riscos da internet devem ser apoiados e estimulados. A mobilização em torno dessas causas pode fazer a diferença na vida de muitas famílias.

Acordo de Cooperação Técnica entre superintendências da Amazônia, Nordeste e Centro-Oeste visa reduzir desigualdades e promover desenvolvimento regional integrado. Iniciativa marca a criação de um Fórum Permanente para ações conjuntas.

Estudante de 15 anos do Colégio Presbiteriano Mackenzie foi encontrada desmaiada após sofrer bullying e racismo. A escola investiga o caso e cobre custos de internação. A adolescente, que estava internada após uma tentativa de suicídio, enfrentou ofensas racistas por mais de um ano. A família registrou boletim de ocorrência e busca justiça.

Alunos da Escola Parque da 308 Sul participaram do lançamento do livro "Gabriel em Brasília – Cidade com Asas", promovendo educação patrimonial e valorização cultural. O evento destacou a importância do patrimônio histórico e cívico da capital.

Goiás se destaca ao aprovar a primeira lei de inteligência artificial do Brasil, promovendo código aberto, energia renovável e ensino nas escolas, visando autonomia tecnológica e competitividade.

A reportagem "A Força de uma Mulher", que retrata a trajetória de Edinanci Silva, foi premiada pela AIPS por abordar discriminação e racismo no esporte. A ex-judoca compartilha suas lutas e conquistas.

O Ministério da Saúde promoveu um webinário sobre os desafios da paternidade entre homens negros, destacando a interseccionalidade entre saúde, educação e proteção social. O evento, realizado no Dia Nacional da Paternidade Responsável, visa fortalecer o debate sobre a paternidade negra e suas especificidades, abordando a resistência diante do racismo estrutural.