Instituto Atlântico oferece sete cursos gratuitos em tecnologia com 424 vagas. Inscrições até 4 de maio. O Instituto Atlântico abre inscrições para cursos remotos em tecnologia, visando capacitar universitários e profissionais. As aulas, que começam em sete de junho e vão até 26 de julho, incluem formações em áreas como Ciência de Dados e Desenvolvimento Full Stack. Os interessados devem se inscrever até 4 de maio e passar por um teste de aptidão. Além disso, há vagas afirmativas para grupos sub-representados.
O Instituto Atlântico anunciou a abertura de inscrições para sete cursos gratuitos na área de tecnologia, com um total de quatrocentas e vinte e quatro vagas disponíveis. As aulas terão início no dia sete de junho e se estenderão até vinte e seis de julho. Os interessados podem se inscrever até quatro de maio no site oficial do instituto.
Os cursos são voltados para universitários matriculados em graduação, tecnólogo e licenciatura, além de profissionais que buscam iniciar sua carreira na tecnologia. As aulas serão realizadas de forma remota, permitindo a participação de candidatos de todo o Brasil.
Serão oferecidas formações em nível básico nas áreas de Ciência de Dados, Machine Learning, Experiência do Usuário, Desenvolvimento Full Stack, Quality Assurance, DevOps e Liderança e Gestão Ágil. As aulas ocorrerão ao vivo, às quartas-feiras, das 19h às 21h, e aos sábados, das 9h às 12h.
Após a inscrição, os candidatos passarão por um teste de aptidão entre os dias vinte e dois de abril e quatro de maio. Os selecionados serão divulgados no dia nove de maio. O programa também reserva cento e quarenta vagas afirmativas para grupos como mulheres cis e trans, homens trans, pessoas não-binárias, pessoas negras e indígenas.
Os cursos são uma excelente oportunidade para quem deseja se qualificar em um mercado com alta taxa de empregabilidade. Ao final do programa, os alunos terão a chance de concorrer a estágios remunerados, ampliando suas oportunidades profissionais.
Iniciativas como essa são fundamentais para promover a inclusão e o desenvolvimento profissional. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar projetos que visam capacitar jovens e adultos em áreas com grande demanda no mercado de trabalho.
O Ministério da Educação (MEC) lançou o programa "Na Ponta do Lápis", que visa ensinar educação financeira nas escolas públicas, alcançando 30 milhões de estudantes. A iniciativa, que é voluntária, busca capacitar alunos do ensino fundamental e médio, promovendo habilidades de cidadania financeira e respeitando a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Além disso, oferece suporte técnico e financeiro às redes de ensino, ampliando o impacto de políticas como o programa Pé-de-Meia.
Senac-RS oferece 4.742 vagas em cursos técnicos gratuitos em 39 municípios. Inscrições até 27 de abril, com aulas iniciando em 13 de maio. Oportunidades em áreas de alta demanda.
O Brasil enfrenta um déficit de 235 mil professores até 2040, com apenas 3% dos jovens interessados na carreira docente, refletindo a desvalorização histórica da profissão. Especialistas alertam para a urgência de políticas que valorizem e atraiam novos educadores.
A Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais oferece mil vagas para o curso gratuito online sobre infográficos turísticos, com inscrições de 27/07 a 04/08 e aulas a partir de 05/08. A iniciativa visa capacitar profissionais e estudantes do setor, promovendo a democratização do conhecimento e a comunicação eficaz de dados turísticos. Os participantes receberão certificação ao final do curso, que tem carga horária de 20 horas.
A USP lança o projeto USP.comvc, que oferece conteúdos educativos gratuitos a estudantes de escolas de ensino básico, promovendo a aproximação entre a universidade e a sociedade. A iniciativa visa democratizar o acesso ao conhecimento, com atividades práticas e interativas, e já conta com cerca de setenta opções disponíveis para agendamento online.
O Ministério Público Federal (MPF) requisitou ao Conselho Nacional de Educação (CNE) um plano para repor aulas perdidas por violência em até 120 dias, visando garantir a qualidade do ensino. A proposta inclui diretrizes para compensação e monitoramento da implementação.