O Sesc RJ lança campanha antirracista no Intercolegial, integrando ações educativas e simbólicas em quatro modalidades esportivas, visando conscientizar jovens atletas sobre discriminação racial. A iniciativa, parte do projeto Consciências, ocorrerá em competições de basquete, handebol e vôlei, com braçadeiras e faixas, promovendo um ambiente inclusivo e respeitoso.

O Sesc RJ lançará uma campanha antirracista durante o Intercolegial deste ano, que terá início em agosto. A ação faz parte do projeto Consciências, criado em 2022, com o objetivo de combater o racismo estrutural e recreativo. A iniciativa visa promover a conscientização sobre discriminação racial entre jovens atletas, criando um ambiente mais respeitoso e inclusivo nas competições escolares.
A campanha será implementada em quatro modalidades esportivas: basquete, handebol, vôlei de quadra e vôlei de praia. Atletas usarão braçadeiras com a identidade visual da campanha e faixas com o lema “Racismo é crime” serão exibidas antes das partidas. Além disso, os ginásios contarão com totens e cartazes que direcionam para o Guia Antirracista do Sesc RJ, um material educativo que explica os diferentes tipos de racismo e orienta sobre como agir em casos de discriminação.
As datas das competições que contarão com as ações antirracistas já estão confirmadas: basquete em 20 de setembro no Sesc Ramos; handebol em 18 de outubro no Sesc Nova Iguaçu; vôlei em 22 de novembro no Sesc São João de Meriti; e vôlei de praia nos dias 29 e 30 de novembro em Nova Iguaçu. Cada etapa do campeonato incluirá ações de conscientização para o público e os estudantes atletas.
Adriano Rocha, analista de Educação do Sesc RJ, destacou a importância do esporte como instrumento de formação cidadã. Ele afirmou que levar a pauta antirracista ao Intercolegial é essencial, especialmente diante dos casos recorrentes de racismo em eventos esportivos. A campanha utiliza o punho cerrado como símbolo, um gesto associado à resistência contra a discriminação racial, representando a força coletiva em defesa de uma sociedade mais justa.
A iniciativa está alinhada aos compromissos do Sesc RJ como signatário do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), que incentiva práticas sustentáveis e socialmente responsáveis. O projeto busca não apenas conscientizar, mas também engajar a juventude na luta contra todas as formas de discriminação, promovendo um ambiente mais inclusivo nas competições esportivas.
Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a união em torno de causas sociais é fundamental para a construção de um futuro mais justo. A mobilização em torno da campanha antirracista pode inspirar ações que promovam a equidade racial e a inclusão, contribuindo para a formação de uma nova geração comprometida com o respeito e a diversidade.

A pandemia de Covid-19 evidenciou a importância da saúde social, mostrando que vínculos sociais são cruciais para o bem-estar e a longevidade. A falta de relacionamentos significativos pode ser tão prejudicial quanto hábitos nocivos à saúde.

O governo de São Paulo lançou o programa SuperAção, que busca tirar 35 mil famílias da pobreza até 2026, oferecendo R$ 150 mensais e atendimento individualizado, sem rivalidade com o Bolsa Família. A secretária de Desenvolvimento Social, Andrezza Rosalém, destacou que o SuperAção complementa iniciativas existentes, enquanto o governador Tarcísio de Freitas enfatizou a importância de um programa que vai além da simples transferência de renda.

Preta Gil foi homenageada no Prêmio Faz Diferença, mesmo ausente devido ao tratamento contra câncer nos EUA. Sua jornada inspira e mobiliza apoio, destacando a importância da solidariedade e da informação.

Funcionária da Caixa Econômica Federal teve autorização para reduzir jornada de trabalho em 25% para cuidar de filhos autistas. Decisão destaca a proteção dos direitos das pessoas com deficiência. A Caixa deve cumprir a nova jornada em até oito dias, sob pena de multa diária de R$ 300.

Ester Carro, arquiteta social, transforma habitações precárias em Paraisópolis e já reformou 360 ambientes, recebendo prêmios e reconhecimento nacional por sua atuação.

Em 2023, 26,7% da população brasileira vive em cidades com desenvolvimento baixo ou crítico, afetando 57 milhões de pessoas. O Amapá é o estado mais crítico, com 100% da população em condições insatisfatórias.