A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4066/24, que exige exames de dosimetria óssea a cada dois anos para idosos, com gratuidade no SUS, visando prevenir fraturas e promover saúde. A proposta, apoiada pelo deputado Pastor Gil e de autoria da deputada Fernanda Pessoa, reflete a transformação demográfica e os direitos dos idosos. O projeto ainda precisa passar por mais comissões antes de ser sancionado.
A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4066/24, que estabelece a obrigatoriedade da realização de exames de dosimetria óssea para todos os idosos a cada dois anos. O projeto também incentiva a realização anual do exame para grupos de risco. A proposta garante que o exame será disponibilizado gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), visando a prevenção de fraturas e a promoção da saúde dos idosos.
A densitometria óssea é um exame que avalia a densidade mineral dos ossos, permitindo identificar a falta de cálcio e o risco de fraturas. A definição de idoso, segundo a proposta, é a partir dos 60 anos de idade. O relator do projeto, deputado Pastor Gil (PL-MA), destacou que a medida é uma resposta às transformações demográficas do país e ao compromisso com a Década do Envelhecimento Saudável (2020-2030).
Pastor Gil enfatizou que a oferta gratuita do exame pelo SUS, a cada dois anos e anualmente para grupos de risco, reforça o princípio da atenção integral à saúde. Ele afirmou que a proposta não apenas busca tratamento, mas também a prevenção e o diagnóstico precoce de doenças relacionadas à saúde óssea.
O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Saúde, Finanças e Tributação, e Constituição e Justiça e de Cidadania. Para se tornar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.
A aprovação deste projeto representa um avanço significativo na proteção dos direitos dos idosos e na promoção de um envelhecimento saudável. A implementação de políticas públicas que garantam acesso a exames preventivos é fundamental para a saúde da população idosa.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, que pode se mobilizar para garantir que todos os idosos tenham acesso a cuidados de saúde adequados. A união em torno de causas que promovam a saúde e o bem-estar dos idosos é essencial para construir um futuro mais justo e saudável para todos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) reconheceu o polo do Noroeste do Paraná, totalizando 18 polos de Agricultura Irrigada no Brasil, beneficiando diversos produtores rurais. A diretora Larissa Rêgo destacou a importância da proximidade com os agricultores para entender suas dificuldades e promover uma política pública que alavanque a produção sustentável de alimentos.
Aline Midlej lançou o livro "De Marte à favela", que conecta exploração espacial a projetos de combate à pobreza no Brasil, destacando a dignidade como essencial para a transformação social. A obra, coautoria de Edu Lyra, revela a complexidade das intenções dos patrocinadores e a necessidade de um olhar mais profundo sobre a realidade das comunidades carentes.
A B3 inicia avaliação de medidas para aumentar a diversidade nas lideranças das empresas listadas, exigindo a eleição de ao menos uma mulher ou um representante de grupo minorizado nos conselhos. A iniciativa, aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários, visa promover maior representatividade de gênero e racial, embora não seja obrigatória. As empresas devem justificar a ausência de ações de diversidade.
A rede pública de educação do Distrito Federal enfrenta um aumento alarmante de violência nas escolas, com esfaqueamentos e agressões entre alunos e professores. A Secretaria de Educação intensifica ações de prevenção e colaboração com a Polícia Militar.
A proposta da cidade de quinze minutos, surgida após o Acordo de Paris, visa criar ambientes urbanos mais acessíveis e sustentáveis. Em Paris, transformações como a criação de miniparques e ciclovias melhoraram a proximidade de serviços essenciais.
Iniciativas como o "Living Lab" da Unicamp e a telecolposcopia em comunidades indígenas estão transformando o acesso à saúde no Brasil, permitindo consultas e exames a distância em áreas remotas. Essas ações visam reduzir desigualdades e ampliar o cuidado médico.