A microbiota intestinal impacta emoções e saúde mental, ligando-se a transtornos. Estudos mostram que desequilíbrios na microbiota podem levar a problemas como depressão e ansiedade.

Estudos recentes destacam a importância do intestino na saúde mental, revelando que ele pode influenciar nossas emoções e decisões. Conhecido como "segundo cérebro", o intestino possui um sistema nervoso próprio, o sistema nervoso entérico, que contém cerca de 500 milhões de neurônios. Essa rede se comunica com o cérebro por meio do nervo vago, formando o eixo intestino-cérebro, que permite ao intestino afetar o humor e o comportamento.
A microbiota intestinal, composta por trilhões de microrganismos, desempenha um papel crucial na produção de neurotransmissores. Aproximadamente noventa por cento da serotonina, o "hormônio da felicidade", é gerada no intestino. Além disso, a microbiota também influencia a produção de outros neurotransmissores, como o ácido gama-aminobutírico (GABA), que é fundamental na regulação da ansiedade e do humor.
Pesquisas indicam que desequilíbrios na microbiota intestinal, conhecidos como disbiose, estão associados a transtornos mentais como depressão, ansiedade e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). A disbiose pode impactar a produção de neurotransmissores e a resposta ao estresse, contribuindo para o surgimento desses problemas. Essa conexão entre intestino e cérebro revela a profundidade da influência da microbiota sobre nossas emoções.
Além de afetar o humor, a microbiota intestinal pode impactar comportamentos sociais e a tomada de decisões. Estudos sugerem que a composição da microbiota pode alterar a forma como o cérebro processa interações sociais, influenciando aspectos como empatia e confiança. Essa relação complexa entre a microbiota e a saúde mental destaca a necessidade de um olhar mais atento para a alimentação e o estilo de vida.
Para promover uma microbiota saudável, recomenda-se uma alimentação balanceada, rica em fibras, frutas, vegetais e grãos integrais. A inclusão de probióticos e prebióticos, presentes em alimentos fermentados, também é benéfica. Além disso, é importante evitar o uso indiscriminado de antibióticos, que podem desequilibrar a microbiota, e adotar práticas de redução do estresse, como meditação e exercícios físicos.
Essas informações ressaltam a importância de cuidar da saúde intestinal, que pode ter um impacto significativo na saúde mental. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar, especialmente em tempos de crescente preocupação com a saúde mental. Projetos que visem a conscientização e o apoio a tratamentos podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) lançou uma campanha via WhatsApp para vacinar jovens de 15 a 19 anos contra o HPV, contatando 130 mil pessoas até 14 de junho. A estratégia visa aumentar a cobertura vacinal e prevenir cânceres relacionados ao vírus.

O Hospital de Base do Distrito Federal receberá dois aceleradores lineares de fótons, aumentando a capacidade de atendimento em radioterapia e beneficiando até 2 mil pacientes anualmente. A iniciativa, viabilizada com R$ 19 milhões do Ministério da Saúde e emenda parlamentar, representa um avanço significativo na saúde pública, introduzindo tecnologia de ponta no SUS.

Abril é o mês de conscientização sobre o câncer de esôfago, que afeta principalmente homens acima dos 50 anos. A oncologista Dra. Gabriela Sales destaca a importância de hábitos saudáveis para prevenção e tratamento.

O Registro Brasileiro de Doença Venosa Crônica (BRAVO) foi criado para atualizar dados sobre a DVC no Brasil, visando melhorar políticas públicas e tratamentos. A campanha Agosto Azul Vermelho busca conscientizar sobre a importância do cuidado vascular.

Batimentos cardíacos intensos antes de dormir podem ser sinais de doenças cardíacas, alerta o professor Michael Miller, da Universidade de Maryland. É crucial buscar orientação médica se persistirem.

Pesquisador brasileiro desenvolve teste inovador que detecta Alzheimer por biomarcadores na saliva, permitindo diagnóstico precoce até 20 anos antes dos sintomas. A pesquisa liderada por Gustavo Alves Andrade dos Santos pode transformar a abordagem atual, que é invasiva e cara.