Isabel Veloso, influenciadora, reafirma que seu Linfoma de Hodgkin está em remissão, mas não curado, após críticas sobre seu diagnóstico. Ela continua em tratamento e critica a desinformação nas redes sociais.
A influenciadora Isabel Veloso utilizou suas redes sociais para responder a críticas sobre a veracidade de seu diagnóstico de Linfoma de Hodgkin, que recebeu aos quinze anos. Isabel, agora com dezenove anos, destacou que seu câncer está em remissão, mas enfatizou que isso não significa cura e que ela ainda precisa de tratamento contínuo. A jovem ganhou notoriedade ao compartilhar sua batalha contra a doença, incluindo a suspensão do tratamento e um prognóstico de apenas seis meses de vida.
Recentemente, ao abrir uma caixa de perguntas no Instagram, Isabel foi questionada por uma seguidora sobre as dúvidas que algumas pessoas têm sobre seu diagnóstico. Ela respondeu que está cansada de ouvir comentários maldosos, mas mantém a consciência tranquila. Isabel também confirmou que interrompeu o tratamento anteriormente, o que levou os médicos a darem um prognóstico tão curto, e criticou a desinformação que circula nas redes sociais.
Atualmente, Isabel está em remissão, o que significa que os sintomas diminuíram ou desapareceram temporariamente. No entanto, ela explicou que remissão não é sinônimo de cura, especialmente no seu caso, onde o Linfoma é refratário. A influenciadora alertou que uma pausa no tratamento pode ter consequências graves para sua saúde, e que ela continua a realizar imunoterapia e precisa de um transplante.
A decisão de retomar os cuidados intensivos foi influenciada pelo nascimento de seu filho, Arthur, que tem cinco meses. Apesar de seu otimismo, Isabel revelou que evita criar grandes expectativas sobre o futuro, como ver seu filho crescer. Ela expressou que, mesmo sendo positiva, não quer se decepcionar com a incerteza da sua saúde.
Isabel Veloso se tornou um símbolo de luta e resiliência, e sua história ressoa com muitos que enfrentam desafios semelhantes. Sua disposição em compartilhar sua jornada e esclarecer mal-entendidos é um exemplo de coragem e determinação. A jovem continua a inspirar seus seguidores, mostrando que, mesmo diante de adversidades, é possível manter a esperança.
Neste contexto, é fundamental que a sociedade se una para apoiar iniciativas que ajudem pessoas em situações semelhantes. A mobilização em torno de causas como a de Isabel pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam doenças graves e necessitam de apoio contínuo.
Cerca de 38 milhões de americanos e 20 milhões de brasileiros convivem com diabetes, mas exercícios físicos, especialmente treinos de força e alta intensidade, são eficazes no controle da glicemia.
Hospital Nardini de Mauá implementa projeto de cuidados paliativos, atendendo 770 pacientes. A iniciativa visa humanizar o atendimento, promovendo acolhimento e comunicação eficaz.
Um relatório da Fiocruz revela que reduzir em 20% o consumo de álcool no Brasil poderia evitar 10.400 mortes anuais e economizar R$ 2,1 bilhões em produtividade. A pesquisa destaca a urgência de políticas tributárias para conter o consumo.
A Sociedade Brasileira de Urologia lançou uma campanha em junho para conscientizar sobre o câncer de rim, que causou mais de 10 mil mortes no Brasil entre 2019 e 2021. A iniciativa inclui aulas e conteúdos informativos, destacando a importância do diagnóstico precoce e hábitos saudáveis.
Em 2024, o câncer se tornou uma das principais causas de morte no Brasil, com 238.477 óbitos, refletindo uma mudança no perfil de mortalidade e exigindo melhorias no tratamento oncológico pelo SUS. A mortalidade por doenças cardíacas também permanece alta, com 365.772 mortes. A situação é crítica, especialmente em 15% das cidades, onde o câncer já iguala ou supera as mortes por doenças do coração.
O Ministério da Saúde, sob a liderança de Alexandre Padilha, planeja produzir a terapia CAR-T no Brasil, em parceria com os BRICS, para tornar o tratamento oncológico mais acessível pelo SUS. A iniciativa visa reduzir os custos atuais, que superam R$ 3 milhões por paciente, para cerca de R$ 170 mil até 2025, consolidando o país como referência em terapias celulares na América Latina.