Izabella Camargo criticou Ana Maria Braga por minimizar a síndrome de burnout em seu programa, ressaltando que é uma doença ocupacional reconhecida pela OMS e que muitos não percebem sua gravidade.
A apresentadora Ana Maria Braga, durante um episódio recente do programa Mais Você, abordou a síndrome de burnout ao conversar com Gil do Vigor. Ela comentou sobre as dificuldades enfrentadas por trabalhadores rurais, mencionando que, se um deles apresenta burnout, não há alternativa a não ser continuar trabalhando. Ana expressou sua incerteza sobre as causas da síndrome, sugerindo que poderia ser mais um estresse emocional do que físico, e afirmou que, se fosse assim, ela já estaria "burnoutada".
A jornalista Izabella Camargo se manifestou contra as declarações de Ana Maria, utilizando suas redes sociais para esclarecer a gravidade da síndrome de burnout. Izabella, que recebeu o diagnóstico da doença em 2018 enquanto trabalhava na Rede Globo, destacou que burnout não é apenas cansaço ou exaustão, mas uma doença ocupacional reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Izabella enfatizou que, no Brasil, cerca de três a cada quatro profissionais relatam sintomas compatíveis com a síndrome de burnout. Ela lamentou que muitos não percebam sua condição devido à normalização do sofrimento no ambiente de trabalho. O diagnóstico, segundo ela, é clínico e frequentemente relacionado a ambientes tóxicos e ao assédio moral.
A jornalista também alertou que o resultado da síndrome pode ser um dano existencial profundo, tornando o profissional incapaz de trabalhar, seja temporariamente ou de forma permanente. Izabella se posicionou como uma ativista da causa, buscando aumentar a conscientização sobre a importância de reconhecer e tratar a síndrome de burnout.
A discussão sobre burnout é crucial, especialmente em tempos de crescente pressão no ambiente de trabalho. A fala de Ana Maria, embora bem-intencionada, pode ter contribuído para a desinformação sobre a gravidade da síndrome, que afeta muitos trabalhadores em diversas áreas.
Essa situação evidencia a necessidade de apoio e recursos para aqueles que enfrentam problemas de saúde mental no trabalho. A união da sociedade civil pode ser fundamental para ajudar a promover iniciativas que visem a conscientização e o suporte a profissionais que sofrem com a síndrome de burnout, garantindo que eles recebam a assistência necessária para sua recuperação e bem-estar.
A rede pública de educação do Distrito Federal enfrenta um aumento alarmante de violência nas escolas, com esfaqueamentos e agressões entre alunos e professores. A Secretaria de Educação intensifica ações de prevenção e colaboração com a Polícia Militar.
O Ministério da Saúde anunciou a Chamada de Apoio a Eventos Técnico-Científicos, com R$ 6 milhões disponíveis para fomentar encontros entre pesquisadores e gestores do SUS. A iniciativa visa integrar pesquisas à prática, promovendo educação e divulgação científica. Os valores variam de R$ 100 mil a R$ 250 mil, com eventos programados entre março de 2026 e fevereiro de 2027. Uma nova avaliação em duas fases permitirá recursos em etapas iniciais, aprimorando a seleção de propostas.
O documentário "Pele de Vidro", de Denise Zmekhol, reflete sobre o desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida em 2018, abordando a tragédia e a crise habitacional em São Paulo. A obra será exibida na Mostra Cinema Urbana em Brasília.
Neste sábado (17), a Praça Nilo Peçanha receberá um aulão gratuito de circo, promovido pelo projeto Fantástico Mundo, com 80 vagas para todas as idades. A atividade visa promover autoconhecimento e bem-estar.
O Sebrae Rio Summit 2025, com foco no empreendedorismo feminino, reuniu mais de 4 mil participantes e destacou a Caravana Sebrae Delas, que já alocou R$ 600 milhões em crédito para mulheres empreendedoras.
O Ministério da Saúde lançou a campanha “Doe Sangue. Você Pode” no Dia Mundial do Doador de Sangue, visando aumentar as doações e garantir estoques seguros para transfusões e tratamentos médicos. A campanha, que será veiculada em diversas mídias ao longo de 2024, destaca que cada doação pode salvar várias vidas e é crucial para a produção de medicamentos. Em 2024, apenas 1,6% da população brasileira doou sangue, e o ministério busca conscientizar sobre a importância desse ato solidário.