O projeto de naturalização da Lagoa Rodrigo de Freitas, liderado pelo biólogo Mario Moscatelli, busca transformar áreas alagadas em espaços de lazer e ecoturismo, com obras iniciando em agosto e conclusão prevista para o fim do ano. A iniciativa, apoiada pela Prefeitura do Rio e pelo vereador Flávio Valle, visa restaurar a riqueza ecológica da lagoa e melhorar a drenagem local.
A Lagoa Rodrigo de Freitas, um dos principais pontos turísticos do Rio de Janeiro, está passando por um projeto de naturalização que busca transformar áreas alagadas em espaços de lazer e ecoturismo. A iniciativa, liderada pelo biólogo Mario Moscatelli, foi solicitada pela Prefeitura do Rio e conta com a colaboração do vereador Flávio Valle, presidente da Comissão de Turismo da Câmara. As obras têm início previsto para agosto e devem ser concluídas até o final do ano.
O projeto inclui a revitalização de locais como a área próxima aos pedalinhos, onde serão implementadas soluções inspiradas na natureza e de baixo custo. A próxima fase ocorrerá na altura do Parque do Cantagalo, com um novo traçado da ciclovia, plantio de vegetação nativa e a criação de pequenos lagos intercalados por áreas inundáveis.
No Parque dos Patins, que é contíguo ao trecho já naturalizado, melhorias no solo serão realizadas para otimizar a drenagem. Após essa etapa, espécies vegetais nativas serão introduzidas, fortalecendo o mosaico ecológico da região e aumentando a capacidade de retenção e filtragem natural da água.
Mario Moscatelli enfatiza que o objetivo vai além de resolver problemas de enchentes: “Queremos devolver à Lagoa sua riqueza ecológica”. A parceria com a Águas do Rio garante apoio técnico e financeiro para a execução das obras, que visam transformar a Lagoa em um cartão-postal do turismo sustentável no Rio de Janeiro.
Flávio Valle destaca a importância do projeto, afirmando que a Lagoa pode se tornar um grande atrativo para o ecoturismo na cidade. A revitalização não só beneficiará o meio ambiente, mas também proporcionará novas oportunidades de lazer para a população e turistas.
Iniciativas como essa merecem o apoio da sociedade civil, pois podem trazer benefícios significativos para a comunidade e o meio ambiente. A união em torno de projetos sustentáveis pode fazer a diferença na preservação e valorização de espaços naturais como a Lagoa Rodrigo de Freitas.
O programa de voluntariado da COP30, que ocorrerá em Belém, preencheu apenas 54,6% das vagas, com 2.375 pré-selecionados. A seleção final será divulgada em 14 de setembro, e os voluntários atuarão em diversas funções durante o evento.
Entre setembro de 2024 e março de 2025, a Antártida registrou um dos menores níveis de gelo já documentados, com 1,98 milhão de km², enquanto a vegetação na Península Antártica aumentou drasticamente. O aquecimento global acelera mudanças climáticas que podem impactar o Brasil, exigindo ações urgentes para mitigar emissões de gases de efeito estufa.
A ilha de St. Paul, no mar de Bering, enfrenta um inverno sem gelo marinho, resultando na morte de milhões de aves e caranguejos, colapso da pesca e aumento nos preços dos alimentos. A comunidade local, composta por 338 residentes, luta para sobreviver em meio a mudanças climáticas devastadoras.
O Ministério do Meio Ambiente criticou o Projeto de Lei 2.159/2021, que altera o licenciamento ambiental, alegando riscos à segurança ambiental e violação de direitos constitucionais. A proposta, que tramita há mais de 20 anos, pode desburocratizar processos, mas ambientalistas alertam para possíveis danos a comunidades tradicionais e à gestão socioambiental.
O Governo Federal investirá R$ 40 milhões em Minas Gerais para recuperar nascentes e áreas degradadas, beneficiando até 169 municípios com 200 Unidades Demonstrativas. A ação, promovida pela Eletrobras, visa restaurar a vegetação e gerar empregos verdes, alinhando-se ao Novo PAC e promovendo o desenvolvimento sustentável.
Neste domingo (1º), manifestações em oito capitais do Brasil expressaram apoio à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e protestaram contra o polêmico PL 2159/2021, que flexibiliza o licenciamento ambiental. Os atos destacaram a insatisfação com a falta de apoio do governo Lula e a desvalorização da ministra no Senado, onde enfrentou ataques. Ambientalistas alertam que o projeto pode agravar a exploração de recursos naturais e comprometer a proteção ambiental.