Lorena Eltz, influenciadora e estudante de biomedicina, compartilha sua trajetória com a doença de Crohn e a ostomia, promovendo conscientização sobre doenças inflamatórias intestinais e inclusão social. Diagnosticada aos cinco anos, Lorena enfrentou internações e cirurgias, incluindo uma ileostomia definitiva em 2021, que a levou à remissão da doença. Hoje, ela usa suas redes sociais para desmistificar tabus e apoiar outros ostomizados.

Diagnosticada com a doença de Crohn, Lorena Eltz, influenciadora e estudante de biomedicina, enfrentou uma infância marcada por internações e cirurgias. Desde os cinco anos, ela lida com os desafios dessa condição, que a levou a realizar sua primeira cirurgia aos doze anos, resultando em uma ostomia. Em entrevista, Lorena compartilha como essa experiência moldou sua vida e sua visão sobre saúde e inclusão social.
Após a cirurgia, Lorena enfrentou um período de adaptação ao uso da bolsa de ostomia, que inicialmente parecia limitar sua liberdade. Com o tempo, ela percebeu que essa mudança poderia trazer mais qualidade de vida. “Foi uma decisão difícil, mas necessária”, afirma, ressaltando a importância de aprender a cuidar de si mesma e a lidar com as complicações que surgiram.
O impacto emocional da ostomia foi significativo. Lorena recorda momentos de insegurança e medo de rejeição durante a adolescência, uma fase já desafiadora por si só. “Eu me escondia muito, evitava usar roupas coladas”, revela. A conexão com outras pessoas que passaram por experiências semelhantes na internet ajudou a reconstruir sua autoestima, permitindo que ela visse sua ostomia como uma força.
Após várias cirurgias, a última, realizada em 2021, trouxe a remissão da doença de Crohn. Lorena destaca que, mesmo em remissão, a condição requer acompanhamento contínuo. “A mudança foi enorme — pude começar a estudar, viajar e viver com menos medo”, conta. Ela enfatiza que a doença não tem cura, mas que é possível viver bem com os cuidados adequados.
Durante o mês de conscientização sobre doenças inflamatórias intestinais, Lorena destaca a importância de desmistificar a ostomia e promover a inclusão. “Muitas pessoas ainda têm ideias distorcidas sobre o que significa ter uma ostomia”, observa. Ela acredita que a visibilidade e a informação são essenciais para combater o preconceito e melhorar a qualidade de vida de quem vive com essas condições.
A trajetória de Lorena Eltz é um exemplo de superação e empoderamento. Sua história inspira outras pessoas a buscarem apoio e a se unirem em prol de melhorias na inclusão social. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam desafios semelhantes, promovendo um ambiente mais acolhedor e respeitoso.

A OPAS promoveu um webinário no Brasil durante a Semana de Vacinação nas Américas, focando na eliminação de doenças e na confiança nas vacinas. O evento contou com especialistas e reforçou a importância da imunização.

Leandra Leal, atriz carioca, fará sua estreia no streaming com uma participação na minissérie "Emergência radioativa" da Netflix e se tornará sócia da escola antirracista Maria Felipa. Ela também repetirá a parceria com Fernando Coimbra no filme "Os enforcados", previsto para estrear em 21 de agosto. Leal destaca a importância da educação na transformação social e a relevância de narrativas brasileiras.

Garimpeiros, como Chico Osório, ainda buscam ouro na extinta Serra Pelada, enquanto novos projetos visam transformar a região em um destino turístico, refletindo mudanças nas aspirações locais.

O programa Luz para Todos falhou em 2024, conectando apenas 18,4% das unidades previstas, com problemas de qualidade nas instalações, especialmente na Terra Indígena Wawi. O Ministério de Minas e Energia reconheceu as falhas e notificou a concessionária Energisa.

Uma decisão judicial recente reconheceu a responsabilidade do Estado por adoções ilegais de crianças nos anos 1980 em Minas Gerais, resultando em indenizações de R$ 1,8 milhão a três famílias. O julgamento abre precedentes para que outras vítimas busquem reparação e destaca a importância do acesso à justiça em casos de violações de direitos.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, anunciou que a União irá ressarcir aposentados e pensionistas vítimas de fraudes no INSS, com um total de R$ 6,3 bilhões em investigação. O governo garantiu que todos os prejudicados serão compensados, mas a restituição será restrita a quem realmente sofreu perdas.