Na próxima quarta-feira (30), em Macapá, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) assinarão programas para fortalecer a agricultura familiar e garantir segurança alimentar. As iniciativas incluem o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA Leite e PAA Indígena) e o Programa de Cisternas, além de um mutirão de microcrédito para agricultores. O evento ocorrerá às 10h no Salão de Eventos Macapá.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), em colaboração com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), realizará uma solenidade em Macapá na próxima quarta-feira, dia 30 de abril, para anunciar e assinar programas que visam fortalecer a agricultura familiar e promover a segurança alimentar. As iniciativas também buscam ampliar o acesso à água em comunidades rurais e indígenas do Amapá.
Durante o evento, serão formalizadas três ações significativas: o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA Leite e PAA Indígena) e o Programa de Cisternas. Essas ações têm como objetivo estimular a produção local, garantir a oferta de alimentos saudáveis e assegurar o abastecimento de água em áreas vulneráveis.
Além disso, o MIDR coordenará um mutirão de microcrédito destinado a agricultores familiares. Essa ação visa ampliar as oportunidades de inclusão produtiva e fortalecer a economia regional, proporcionando aos agricultores as ferramentas necessárias para desenvolverem seus negócios.
A programação do evento inclui a assinatura dos programas mencionados e a realização do mutirão de microcrédito. A solenidade ocorrerá às 10h, no Salão de Eventos Macapá, localizado na Avenida Ernestino Borges, 740, em Macapá/AP.
Essas iniciativas são parte da estratégia do Governo Federal para impulsionar o desenvolvimento regional e melhorar as condições de vida da população do Amapá, que enfrenta desafios significativos em termos de segurança alimentar e acesso à água.
Projetos como esses devem ser apoiados pela sociedade civil, pois a união em torno de causas sociais pode fazer uma diferença significativa na vida de comunidades vulneráveis. A mobilização em torno dessas ações é essencial para garantir que os agricultores familiares e as comunidades indígenas tenham acesso aos recursos necessários para prosperar.
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