O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou o Pronara, um programa para reduzir agrotóxicos no Brasil, promovendo práticas sustentáveis e bioinsumos, em resposta ao uso recorde de pesticidas no país.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou um decreto no dia trinta de outubro que visa a redução do uso de agrotóxicos no Brasil. A medida cria o Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara) e busca promover práticas agropecuárias sustentáveis, assegurando alimentação saudável e proteção ambiental. O foco do decreto está nos pesticidas considerados altamente tóxicos, enquanto o governo pretende fortalecer a produção e o acesso a bioinsumos, que são tecnologias biológicas para controle de pragas.
O Pronara surge em um contexto alarmante, onde o Brasil registrou um recorde de seiscentos e sessenta e três agrotóxicos em 2024, segundo dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Desde mil novecentos e noventa, o uso de agrotóxicos no país aumentou em mil trezentos por cento, colocando o Brasil como o maior consumidor mundial, conforme relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).
Em dois mil e vinte e um, o Brasil aplicou setecentas e dezenove mil e quinhentas toneladas de pesticidas, superando países como China e Estados Unidos. A presença de agrotóxicos em rios e até nas chuvas de São Paulo tem gerado preocupações, especialmente considerando que quarenta por cento dos produtos utilizados já foram banidos na União Europeia. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) relaciona a exposição a esses produtos a diversos tipos de câncer.
O novo programa pretende implementar ações para a redução e uso racional de agrotóxicos, promovendo sistemas alimentares saudáveis. O decreto também aborda a integração de controle, fiscalização e monitoramento, além da disseminação de informações sobre os riscos à saúde e ao meio ambiente. A geógrafa Larissa Mies Bombardi, especialista em agrotóxicos, considera a legislação um avanço, mas aponta que a classificação de agrotóxicos perigosos e a pulverização aérea não foram suficientemente abordadas.
Adalberto Maluf, secretário nacional de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental, destaca que o programa é uma vitória da sociedade civil organizada, que há anos demanda medidas para reduzir o uso de agrotóxicos. Ele menciona a discussão em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a constitucionalidade de isenções tributárias aplicadas a esses produtos, que incentivam seu uso excessivo no Brasil.
Essa nova legislação representa uma oportunidade para repensar o uso de agrotóxicos e iniciar uma transição para sistemas agroecológicos. A mobilização da sociedade civil pode ser crucial para apoiar iniciativas que promovam práticas sustentáveis e a saúde pública. Juntos, podemos fazer a diferença e apoiar aqueles que buscam um futuro mais saudável e sustentável.
A Prefeitura de São Paulo planeja a nova Avenida Marquês de São Vicente, que pode levar à demolição do Minhocão, com investimentos de R$ 6,3 bilhões e conclusão prevista para 2028. O projeto inclui um boulevard arborizado, ciclovias e melhorias na mobilidade urbana, ligando as zonas oeste e leste da cidade. A gestão Ricardo Nunes (MDB) busca transformar a área, desapropriando imóveis e criando novos espaços de lazer.

Estudo do Boston Consulting Group aponta que o Brasil pode se tornar líder global em metais de baixo carbono, atraindo até US$ 3 trilhões em investimentos até 2050 e reduzindo emissões na indústria.

Líderes do BRICS lançam plano para aumentar financiamento climático, exigindo cumprimento de promessas de países ricos e propondo US$ 300 bilhões anuais até 2035 para países em desenvolvimento.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou o Pronara, um programa para reduzir agrotóxicos no Brasil, promovendo práticas sustentáveis e bioinsumos, em resposta ao uso recorde de pesticidas no país.

Pesquisadores do Centro de Inovação em Novas Energias (CINE) descobriram que o glicerol, ao substituir a água, aumenta a eficiência de células fotoeletroquímicas na produção de hidrogênio verde. Essa abordagem sustentável pode revolucionar a geração de energia limpa no Brasil.

O projeto RESTORE, que envolve Brasil, França e Alemanha, utiliza nanopartículas e microrganismos para aumentar o crescimento de plantas e resistência à seca, promovendo soluções inovadoras para desafios ambientais.