O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro Waldez Góes assinarão a ordem de serviço para duplicação da estação de bombeamento EBI-3, aumentando a capacidade de abastecimento no Nordeste. A cerimônia ocorrerá em Salgueiro, Pernambuco, e beneficiará 237 municípios e cerca de 8,1 milhões de pessoas, como parte da iniciativa Caminho das Águas.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, assinarão a ordem de serviço para a duplicação da estação de bombeamento EBI-3, localizada no Ramal do Salgado, em Salgueiro, Pernambuco, nesta quarta-feira, 28 de maio, às 11h. A cerimônia contará com a presença de autoridades e será precedida por uma visita do presidente à estação.
Com a duplicação, a capacidade de bombeamento da EBI-3 aumentará de 24,75 m³/s para 49 m³/s. Essa melhoria beneficiará 237 municípios e aproximadamente 8,1 milhões de pessoas, contribuindo para o abastecimento de água na região Nordeste, que enfrenta desafios hídricos significativos.
A ação faz parte do projeto Caminho das Águas, uma iniciativa do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) que visa percorrer a trilha da Transposição do Rio São Francisco. Desde o dia 25, a equipe do ministério tem visitado diversas localidades nos estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, promovendo melhorias na infraestrutura hídrica.
Os profissionais de imprensa interessados em cobrir o evento devem solicitar credenciamento no sistema da Presidência da República. As credenciais poderão ser retiradas no local do evento, entre 8h30 e 9h30, e recomenda-se que as equipes cheguem com antecedência devido ao deslocamento dos profissionais de imagem.
A duplicação da EBI-3 representa um avanço significativo na gestão de recursos hídricos, refletindo o compromisso do governo em enfrentar a escassez de água no Nordeste. A iniciativa não apenas melhora a infraestrutura, mas também promove a qualidade de vida das comunidades atendidas.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, que pode se mobilizar para ajudar a fortalecer projetos que visem a melhoria das condições de vida nas regiões afetadas pela seca. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de milhões de brasileiros.
A Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás (Semad) lançou uma operação emergencial com drone pulverizador para combater a infestação de moscas no Aterro Sanitário Ouro Verde. A ação visa desinsetizar a área e melhorar a saúde pública, respondendo às reclamações dos moradores. A secretária Andréa Vulcanis enfatizou a urgência da medida, destacando o compromisso da pasta em restaurar a dignidade e qualidade de vida da população local.
A degradação da Mata Atlântica caiu 14% em 2024, mas ainda assim 71.109 hectares foram desmatados, com eventos mais concentrados e maiores. O impacto ambiental continua alarmante, especialmente em áreas críticas.
Empresas de energias renováveis no Brasil valorizaram 25% entre 2018 e 2022, superando as de fósseis, segundo estudo da PwC. A pesquisa destaca a resiliência e o crescente interesse de investidores no setor.
A COP30 critica métodos ultrapassados no combate às mudanças climáticas e propõe um sistema de "contribuições autodeterminadas", sem mencionar combustíveis fósseis. O foco é integrar mais atores na luta climática.
Levantamento aponta que 15 das 26 capitais brasileiras enfrentam falhas nas estações meteorológicas automáticas, comprometendo a precisão das previsões climáticas. O Inmet planeja reestruturar a rede de monitoramento.
Em 2024, a Amazônia e a Mata Atlântica sofreram incêndios devastadores, queimando 30 milhões de hectares, o pior registro em quatro décadas, com um aumento de 62% em relação à média histórica. A Floresta Atlântica perdeu mais de 1 milhão de hectares, enquanto a Amazônia sozinha respondeu por 15 milhões de hectares queimados. A Terra Indígena Utiatiti, em Mato Grosso, foi severamente afetada, com mais de 2 milhões de hectares destruídos. A maioria dos incêndios ocorreu entre agosto e outubro, durante a estiagem.