O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugurou a fábrica da Great Wall Motors em Iracemápolis, que gerará até mil empregos e produzirá até 50 mil veículos anualmente, focando em modelos híbridos. A montadora investirá R$ 10 bilhões no Brasil até 2032.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugurou nesta sexta-feira, 15 de agosto, a nova fábrica da montadora chinesa Great Wall Motors (GWM) em Iracemápolis, interior de São Paulo. A planta, adquirida da Mercedes-Benz em 2021, já conta com aproximadamente 400 trabalhadores e tem capacidade para produzir até 50 mil veículos por ano, com foco em modelos híbridos e sustentáveis.
A GWM prevê que a nova unidade gere entre 800 e 1.000 postos de trabalho até o final de 2025. A produção inicial será de 20 mil a 30 mil veículos anualmente, com a expectativa de expansão para 50 mil em três anos. A montadora tem como meta atingir a produção de 100 mil carros por ano na fábrica no futuro.
Os investimentos da GWM no Brasil totalizam R$ 10 bilhões, sendo R$ 4 bilhões previstos entre 2022 e 2025 e R$ 6 bilhões entre 2026 e 2032. O primeiro modelo a ser fabricado será o SUV Haval H6, que contará com versões híbridas. Inicialmente, a produção utilizará peças importadas, mas seguirá as diretrizes do programa federal MoVer, que incentiva a mobilidade verde.
Desde o início, os veículos terão componentes locais, incluindo pneus, vidros, rodas, bancos e chicotes elétricos, além do processo de pintura realizado no Brasil. A GWM estabelece uma meta de alcançar 60% de nacionalização em três anos, o que representa um avanço significativo na produção local.
A inauguração da fábrica representa um passo importante para a indústria automotiva brasileira, especialmente no contexto de transição para veículos mais sustentáveis. A presença da GWM no Brasil pode impulsionar a economia local e criar novas oportunidades de emprego, além de contribuir para a redução das emissões de carbono.
Iniciativas como a da GWM devem ser apoiadas pela sociedade civil, que pode se mobilizar para fortalecer projetos que promovam a sustentabilidade e a inovação no setor automotivo. A união em torno de causas que visam o desenvolvimento sustentável pode gerar um impacto positivo significativo na comunidade e no meio ambiente.
O Ministério Público Federal (MPF) investiga obras federais paralisadas no Rio Grande do Sul, onde chuvas em 2024 causaram danos significativos. Cerca de R$ 3 bilhões foram destinados à recuperação de infraestrutura.
Idosos de casas de repouso em Bruxelas dançam em uma boate, promovendo interação intergeracional e combatendo a solidão. A Papy Booom organiza eventos inovadores, desafiando estereótipos sobre a velhice.
Débora Campos oferece oficinas gratuitas de dança afro no Centro Coreográfico do Rio, focando em mulheres não dançarinas e na comunidade surda, até novembro. A iniciativa visa inclusão e ressignificação cultural.
O BNDES destinou R$ 220 milhões à Blanver Farmoquímica para desenvolver 19 medicamentos, incluindo tratamentos oncológicos, visando aumentar a autonomia da indústria farmacêutica no Brasil. A medida é crucial, já que apenas 5% dos insumos são produzidos localmente, uma queda significativa em relação a 30 anos atrás.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) participou do Encontro Nacional de Gestores de Moda, promovendo a Rota da Moda e fortalecendo a economia criativa no Brasil. O evento, realizado em Brasília, reuniu gestores e especialistas para discutir políticas públicas e boas práticas no setor. A consultora Viviane Ribeiro destacou a importância da colaboração com o Sebrae para impulsionar a inclusão produtiva e a inovação nas comunidades atendidas.
A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, inaugurou o Espaço Acolher, um centro de atendimento humanizado para mulheres vítimas de violência e seus autores. A unidade, com equipe especializada, visa promover a conscientização e proteção das vítimas, destacando a importância de políticas públicas eficazes.