A RBCIP, UFMS e GWE assinaram um acordo para construir uma usina de Hidrogênio Verde em Campo Grande, prevendo até 500 mil empregos até 2050 e investimentos de trilhões na cadeia de hidrogênio limpo.

A Rede Brasileira de Certificação Pesquisa e Inovação (RBCIP), a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e a empresa Green World Energy Hydrogen (GWE) assinaram um acordo para a instalação de uma usina de Hidrogênio Verde em Campo Grande. Este projeto é parte de uma iniciativa mais ampla para impulsionar o setor de energias renováveis no Brasil, que já se destaca no cenário global.
Segundo um relatório da consultoria McKinsey, o Brasil pode gerar até 150 mil empregos diretos e indiretos no setor de hidrogênio verde até 2030. Este número pode aumentar para 500 mil até 2050, refletindo o potencial de crescimento dessa nova indústria. A criação de empregos é um dos principais benefícios esperados com a implementação da usina.
A Deloitte Brasil também destaca que o comércio global de Hidrogênio Verde pode alcançar receitas anuais superiores a 280 bilhões de dólares até 2050. Esse crescimento representa uma oportunidade significativa para o Brasil, que pode se tornar um líder na exportação de hidrogênio limpo, aproveitando seus recursos naturais abundantes.
Os investimentos na cadeia global de abastecimento de hidrogênio limpo são estimados em mais de 9 trilhões de dólares até 2050. Deste total, cerca de 3 trilhões de dólares serão direcionados a economias em desenvolvimento, como o Brasil, que busca diversificar sua matriz energética e reduzir emissões de carbono.
O acordo entre RBCIP, UFMS e GWE é um passo importante para consolidar o Brasil como um player relevante no mercado de hidrogênio verde. A usina em Campo Grande não apenas contribuirá para a geração de empregos, mas também para a sustentabilidade e inovação no setor energético do país.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, que pode se mobilizar para garantir que projetos de energia limpa prosperem. A união em torno de causas sustentáveis pode fazer a diferença na construção de um futuro mais verde e promissor para todos.

O Sebrae lançou o FAMPE 100%, garantindo crédito integral para mulheres empreendedoras, e promoveu a Caravana Sebrae Delas em Aracaju, reunindo três mil participantes e premiando doze empreendedoras locais.

PUC-SP suspende estudantes por racismo em evento esportivo e implementa cursos sobre igualdade racial. A universidade busca promover um ambiente inclusivo e cria Código de Conduta para eventos.

Helena Monteiro da Costa, última herdeira de um escravizado do século 19, ganhou reconhecimento aos 100 anos com a mudança do nome de uma travessa para Anísio José da Costa, homenageando seu pai.

O programa GDF Mais Perto do Cidadão celebra sua 50ª edição com eventos no Pôr do Sol. A Secretaria de Justiça e Cidadania do DF promove uma programação especial nos dias 25 e 26 de agosto, com desfile de moda sustentável, atrações culturais e atendimento para pessoas com deficiência. O evento, que já beneficiou mais de 300 mil pessoas, inclui um Brechó Solidário e capacitações para mulheres. Além disso, haverá serviços de saúde e cidadania, reforçando o compromisso com a comunidade local.

Fernando Fernandes, apresentador do Esporte Espetacular e atleta paralímpico, experimentou um exoesqueleto robótico, revivendo a emoção de estar de pé após 16 anos. Ele expressou a esperança de voltar a andar, destacando a sensação de seus pés no chão.

Após ser diagnosticado com autismo aos 54 anos, um professor da USP lidera pesquisa em inteligência artificial para diagnósticos precoces de TEA, promovendo inclusão e conscientização.