PUC-SP suspende estudantes por racismo em evento esportivo e implementa cursos sobre igualdade racial. A universidade busca promover um ambiente inclusivo e cria Código de Conduta para eventos.
A Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) anunciou a suspensão de trinta dias de estudantes do curso de Direito envolvidos em um caso de racismo contra alunos cotistas da Universidade de São Paulo (USP). O incidente ocorreu no ano passado durante um evento esportivo em Americana, São Paulo, e ganhou notoriedade após a divulgação de vídeos nas redes sociais. A suspensão terá início no dia primeiro de agosto e foi decidida pelo Núcleo de Mediação e Justiça Restaurativa (NMJR) da PUC-SP.
Além da suspensão, a universidade exigirá que os alunos participem de cursos e disciplinas sobre igualdade racial, justiça social e direitos humanos por um período de um ano. A PUC-SP também anunciou a criação de um Código de Conduta específico para eventos estudantis e esportivos, visando prevenir futuros episódios de discriminação.
O caso foi denunciado ao Ministério Público pela co-deputada estadual Letícia Chagas, em parceria com a deputada federal Sâmia Bomfim e a vereadora Luana Alves, do PSOL. A denúncia destaca que as ofensas ultrapassaram a rivalidade esportiva, configurando um comportamento discriminatório que associa a condição socioeconômica e racial dos estudantes cotistas a uma suposta inferioridade.
As diretorias das Faculdades de Direito da USP e da PUC-SP emitiram uma nota de repúdio conjunta, afirmando que as manifestações de racismo são "absolutamente inadmissíveis". As instituições se comprometeram a apurar rigorosamente o caso, garantindo ampla defesa e devido processo legal, além de responsabilizar os envolvidos de maneira justa e exemplar.
A PUC-SP também expressou seu compromisso com a inclusão social e racial, destacando programas de bolsas na graduação e pós-graduação, além da inclusão de letramento racial na formação de docentes. A universidade lamentou o ocorrido e reafirmou a importância de um ambiente acadêmico inclusivo e respeitoso.
Essa situação evidencia a necessidade de ações concretas para combater o racismo e promover a inclusão. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a educação antirracista e a proteção dos direitos humanos, contribuindo para um ambiente mais justo e igualitário para todos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu investimentos no esporte, destacando R$ 160 milhões para o Comitê Paralímpico e a criação de uma universidade do esporte, em meio a cortes orçamentários.
O governador Ibaneis Rocha anunciou a construção de sete novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) no Distrito Federal, visando aliviar a sobrecarga hospitalar. Ele destacou a assinatura do contrato e a necessidade de investimentos em saúde.
A deputada Jandira Feghali lança o livro "Cultura É Poder" e se torna relatora de projeto que regulamenta serviços de streaming no Brasil, enfrentando desafios no diálogo com o Ministério da Cultura.
Dados do Instituto Data Favela revelam que as favelas brasileiras geram R$ 300 bilhões anuais, superando a renda de 22 estados. A pesquisa mostra otimismo e prioridades em beleza e educação entre os moradores.
O Ministério da Saúde realizou a primeira cirurgia cardíaca pediátrica com teleacompanhamento na região Norte, em Manaus, com suporte do Hospital do Coração de São Paulo, marcando um avanço no atendimento a crianças com cardiopatia congênita.
A Flipei 2025, Festa Literária Pirata das Editoras Independentes, será gratuita e se expandirá para cinco dias, com mais de 200 editoras e 28 debates programados. O evento contará com apoio do ProAC e Lei Rouanet.