Foi iniciado o Agosto Lilás com o ato simbólico das obras da Casa da Mulher Brasileira no Rio, que contará com R$ 28,5 milhões para oferecer serviços essenciais de proteção às mulheres em situação de violência.

Nesta segunda-feira, um ato simbólico marcou o início das obras da Casa da Mulher Brasileira no Rio de Janeiro, localizado na Avenida Bartolomeu de Gusmão, número 873, em São Cristóvão. O evento também celebrou a abertura oficial do Agosto Lilás, um mês dedicado à conscientização sobre o fim da violência contra a mulher. A iniciativa é promovida pela Secretaria de Estado da Mulher do Rio, em colaboração com o Ministério das Mulheres.
O projeto conta com um investimento federal de R$ 28,5 milhões e tem como objetivo reunir em um único espaço serviços essenciais para a proteção de mulheres em situação de violência. A Casa da Mulher Brasileira oferecerá uma delegacia especializada, Defensoria, Juizado, atendimento psicológico e alojamento de passagem, fortalecendo a rede de apoio às vítimas.
O ato de lançamento das obras foi uma oportunidade para destacar a importância de um ambiente seguro e acolhedor para as mulheres que enfrentam situações de violência. A Casa da Mulher Brasileira será um ponto de referência, onde as vítimas poderão encontrar assistência e suporte em um só lugar.
A construção deste espaço é um passo significativo na luta contra a violência de gênero, refletindo o compromisso do governo em oferecer soluções práticas e efetivas. A Casa não apenas proporcionará serviços, mas também servirá como um símbolo de esperança e resiliência para muitas mulheres.
Além disso, a ação ressalta a necessidade de uma mobilização contínua da sociedade civil em prol dos direitos das mulheres. É fundamental que a comunidade se una para apoiar iniciativas que visem a proteção e a promoção da igualdade de gênero.
Neste contexto, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitas mulheres. Projetos que buscam ajudar vítimas de violência e promover a conscientização sobre esses temas devem ser incentivados e apoiados por todos nós.

A UFSCar implementará cotas para estudantes trans e travestis em todos os seus cursos de graduação a partir de 2025, seguindo a tendência de outras universidades paulistas. A nova política, aprovada por aclamação, visa garantir inclusão e diversidade.

Surge o Glucopatch, um dispositivo vestível e não invasivo para monitorar glicose, desenvolvido por Marcelo Grasti e equipe, com custo estimado de R$ 250, visando facilitar o controle do diabetes tipo 2 no Brasil.

O Atlas da Violência 2025 aponta um aumento de mais de 50% nos casos de violência contra crianças de 0 a 4 anos, evidenciando a falha das políticas públicas e a urgência de ações intersetoriais. Mariana Luz, CEO da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, destaca a necessidade de uma abordagem coletiva para proteger as crianças e critica a ineficácia das políticas atuais.

O umbu, fruto típico do sertão nordestino, é redescoberto como superalimento, destacando-se por suas propriedades nutricionais e benefícios à saúde, além de impulsionar a economia local.

Uma parceria entre a UFPB e a Embrapa resultou em um fermentado gaseificado de maracujá-da-caatinga, com potencial para o mercado e fortalecimento da agricultura familiar. A bebida, semelhante a um espumante, apresenta aroma exótico e sabor agridoce.
O Laboratório de Inovação em Saúde do Programa Mais Médicos recebeu setenta e quatro propostas, com destaque para a participação de profissionais do Nordeste. O resultado será divulgado em 18 de julho.