O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que destina recursos de multas de trânsito para financiar a primeira CNH de pessoas de baixa renda, visando reduzir a desigualdade social. A nova legislação também amplia o exame toxicológico e permite transferências eletrônicas de veículos, facilitando o acesso ao mercado de trabalho.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou uma nova lei que destina recursos de multas de trânsito para financiar a primeira Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de pessoas de baixa renda. Essa medida, que atende beneficiários do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), foi aprovada pelo Congresso Nacional e visa facilitar o acesso ao mercado de trabalho.
A legislação, originada do projeto de lei PL 3.965/21, permite que estados e municípios utilizem parte da arrecadação de multas para cobrir os custos com exames, aulas e taxas necessárias para a obtenção da CNH nas categorias A (motocicletas) e B (carros). Essa iniciativa é um passo importante para combater a desigualdade social no Brasil.
Além da destinação de recursos, a nova lei traz mudanças significativas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Uma das principais alterações é a ampliação da exigência do exame toxicológico, que agora será obrigatório também para motoristas das categorias A e B, antes restrito a condutores profissionais (C, D e E). O exame tem como objetivo garantir a segurança no trânsito, detectando o uso de substâncias que comprometam a capacidade de condução.
Outra inovação é a autorização para a transferência eletrônica de veículos, que poderá ser realizada por meio de plataformas homologadas e com assinaturas digitais qualificadas. A vistoria para a transferência poderá ser feita online, conforme a decisão dos órgãos de trânsito estaduais, o que promete agilizar os procedimentos e reduzir a burocracia.
O relator do projeto no Senado, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), ressaltou que a medida é uma forma de abrir oportunidades para pessoas de baixa renda, permitindo que elas obtenham a habilitação e acessem o mercado de trabalho formal. A proposta recebeu apoio das comissões de Direitos Humanos e Constituição e Justiça do Senado, além da Câmara dos Deputados, onde emendas foram feitas para aprimorar o texto.
Essa nova legislação representa uma oportunidade significativa para a inclusão social e a redução da desigualdade. Projetos que visam apoiar iniciativas como essa devem ser incentivados pela sociedade civil, pois podem transformar a vida de muitos brasileiros, proporcionando acesso a novas oportunidades e melhorando a qualidade de vida.

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