A ELA promoveu, no Teatro Copacabana Palace, um encontro com mulheres inspiradoras, onde Aline Campos compartilhou sua experiência com cirurgia de lesão pré-cancerígena causada pelo HPV, enfatizando a necessidade de discutir abertamente o tema.
Pelo terceiro ano consecutivo, a ELA, a publicação de maior circulação do Brasil, realizou um encontro significativo com mulheres inspiradoras de diversas áreas. O evento ocorreu no Teatro Copacabana Palace, na Zona Sul do Rio de Janeiro, na última sexta-feira, dia 25. As conversas foram conduzidas por Marina Caruso, editora-chefe; Joana Dale, editora assistente; e Flávia Barbosa, editora-executiva do GLOBO.
Aline Campos foi uma das participantes e compartilhou sua experiência sobre a cirurgia realizada em 2024 para remover uma lesão pré-cancerígena causada pelo HPV (vírus do papiloma humano). Ela relatou que, ao receber o diagnóstico inicial de HPV, a médica indicou a necessidade de um exame, pois havia identificado uma lesão pré-cancerígena. O primeiro diagnóstico foi NIC 2, que sugeria a possibilidade de cirurgia, mas sem urgência imediata.
Após tomar as três doses da vacina contra o HPV, Aline retornou ao médico seis meses depois, quando o diagnóstico mudou para NIC 3, indicando que a cirurgia se tornaria necessária. Ela destacou que essa mudança foi um choque, especialmente considerando que o tema ainda é pouco discutido na sociedade. "O NIC 3 realmente exige cirurgia, pois se trata de uma lesão pré-cancerígena", afirmou.
Aline enfatizou a importância de abordar abertamente o assunto, ressaltando que muitas pessoas enfrentam ou enfrentarão situações semelhantes. "Depois que abri esse assunto nas redes sociais, percebi como foi importante e como tantas pessoas passam, já passaram ou ainda vão passar pelo que vivi", disse. Ela acredita que é fundamental falar sobre isso para reduzir o medo e o preconceito em torno de uma condição que afeta cerca de 80% da população.
O evento da ELA não apenas promoveu um espaço de diálogo, mas também incentivou a reflexão sobre temas relevantes para a saúde feminina. A participação de Aline Campos e sua disposição para compartilhar sua história são exemplos de como a comunicação aberta pode ajudar a desmistificar questões que muitas vezes são tratadas com tabu.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união em torno de causas de saúde pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas. A conscientização e o apoio mútuo são essenciais para enfrentar desafios e promover a saúde e o bem-estar de todos.
O governo do Distrito Federal, liderado por Ibaneis Rocha, investirá R$ 1 bilhão semestralmente em infraestrutura, incluindo a construção de sete novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e a realocação de camelôs da rodoviária.
Projeto de lei em tramitação no Congresso visa unificar protocolos de pré-natal no SUS, buscando reduzir desigualdades raciais e garantir cuidados adequados a todas as gestantes no Brasil.
Nesta terça-feira (10/06), o Distrito Federal disponibiliza mais de 800 vagas de emprego, com 50 destinadas a pessoas com deficiência (PCD), sem exigência de experiência. As oportunidades abrangem diversas funções e salários variando de R$ 1.518 a R$ 2.520.
João Luiz Ferreira Belo, de 65 anos, foi resgatado em estado grave e, após tratamento, reencontrou sua família em Guarapuava, onde vive cercado de amor e apoio. A equipe do hospital destacou a importância da empatia e do trabalho conjunto.
A WTA implementou nova regra que permite tenistas se afastarem por até 10 semanas para procedimentos de fertilidade, garantindo um Ranking Especial de Entrada ao retornarem. A medida visa equilibrar carreira e família.
A psicóloga Mayara Massa, cadeirante e com osteogênese imperfeita, denunciou desrespeito e falta de acessibilidade no show da banda System of a Down em São Paulo. Ela chegou à área destinada a pessoas com deficiência após o início do evento, enfrentando superlotação e riscos à sua segurança. Mayara relatou que a produção do show não garantiu a acessibilidade adequada, colocando sua vida e a de outros em perigo. A situação gerou indignação e destaca a necessidade urgente de melhorias na acessibilidade em eventos.