O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei 15.174, que institui a Política Nacional de Enfrentamento ao HPV, com foco em prevenção e tratamento. A norma entra em vigor em outubro e inclui campanhas informativas e ampliação do acesso ao diagnóstico, embora tenha vetado o exame sorológico, considerado inadequado.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Lei 15.174, que estabelece a Política Nacional de Enfrentamento da Infecção por Papilomavírus Humano (HPV). A nova legislação, que entra em vigor em outubro, após noventa dias da publicação, visa implementar medidas de saúde pública focadas na prevenção, detecção e tratamento do HPV, um vírus que possui mais de duzentos tipos.
Entre as diretrizes da lei, estão a realização de campanhas informativas, a ampliação do acesso ao cuidado e o fortalecimento da notificação e da pesquisa científica sobre a infecção. Contudo, o presidente vetou um trecho que previa a inclusão do exame sorológico para diagnóstico do HPV, justificando que esse teste não é indicado para tal finalidade e não integra o protocolo de diagnóstico do vírus.
O governo destacou que o Sistema Único de Saúde (SUS) já disponibiliza outras formas de exames diagnósticos, como biópsias, testes citológicos e testes moleculares, que também estão contemplados na nova legislação. O HPV é reconhecido como a infecção sexualmente transmissível mais comum em todo o mundo, com alguns tipos associados a verrugas genitais e outros a tumores malignos, como o câncer do colo do útero, ânus, pênis, boca e garganta.
A criação dessa política representa um avanço significativo no combate ao HPV, promovendo a conscientização e o acesso a tratamentos adequados. A legislação busca não apenas informar a população, mas também garantir que os serviços de saúde estejam preparados para atender a demanda crescente por diagnósticos e tratamentos.
Com a implementação das campanhas e a melhoria no acesso aos cuidados, espera-se que mais pessoas sejam diagnosticadas precocemente, aumentando as chances de tratamento eficaz e reduzindo a incidência de cânceres associados ao HPV. A mobilização social será fundamental para o sucesso dessa política, pois a conscientização é um passo crucial na luta contra essa infecção.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo iniciativas que apoiem a prevenção e o tratamento do HPV. Projetos que visem arrecadar fundos para campanhas educativas e de saúde podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas afetadas por essa infecção.

Relatório da revista The Lancet alerta para um aumento de casos de câncer de fígado, podendo chegar a 1,52 milhão até 2050, e propõe metas globais para reduzir a incidência da doença. A mortalidade anual é de 760 mil, com 60% dos casos evitáveis.

O Brasil lidera em casos de depressão e ansiedade na América Latina, com a pandemia intensificando a busca por terapia. Profissionais capacitados são essenciais para garantir eficácia no tratamento.

Crises hipertensivas demandam socorro imediato para prevenir danos severos à saúde. Sintomas como dor no peito e visão turva são sinais de alerta. Dieta equilibrada e exercícios são essenciais para controle da pressão arterial.

Copa D’Or, hospital de referência em Copacabana, completa 25 anos e se destaca em transplantes de pulmão, com 18 procedimentos realizados em 2023. A expansão da UTI Casa do Pulmão está prevista para o segundo semestre.

Pesquisas revelam que o inchaço abdominal pode ser causado por dissinergia abdomino-frênica, não apenas por alimentos. Mulheres pós-menopausa devem estar atentas, pois o inchaço pode indicar câncer de ovário.

A vacina ACWY agora é oferecida a bebês de 12 meses como reforço, aumentando a proteção contra meningite. O Distrito Federal registrou 30,9 mil doses aplicadas em 2024, refletindo um crescimento na cobertura vacinal.