O Dia Mundial da Hemofilia, em 17 de abril, destaca a importância do tratamento no DF. O ambulatório da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) oferece suporte a 910 pacientes, com equipe multiprofissional e facilidades para aplicação de medicamentos em casa.
O Dia Mundial da Hemofilia, celebrado em 17 de abril, visa aumentar a conscientização sobre essa condição que compromete a coagulação do sangue. No Distrito Federal, o ambulatório de coagulopatias hereditárias da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) se destaca como um centro de referência no tratamento da doença. A médica hematopediatra Melina Swain, diretora de ambulatórios da FHB, explica que a hemofilia torna os pacientes mais suscetíveis a sangramentos, que podem ocorrer em qualquer parte do corpo, sendo 80% deles nas articulações e músculos.
Com o avanço da medicina, o Brasil introduziu uma profilaxia para prevenir complicações nos pacientes diagnosticados. O DF foi pioneiro na oferta desse tratamento. Os pacientes atendidos no ambulatório, após encaminhamento por unidades de saúde, têm acesso a uma equipe multiprofissional composta por médicos, enfermeiros, farmacêuticos, odontólogos, fisioterapeutas, psicólogos e assistentes sociais, que orientam sobre como realizar o tratamento em casa.
Essa abordagem permite que os pacientes reduzam as visitas ao ambulatório, indo apenas para retirar a medicação, que em alguns casos é entregue em domicílio, em um raio de até 100 quilômetros. Os pacientes com hemofilia A, por exemplo, precisam de injeções intravenosas em dias alternados, enquanto aqueles com hemofilia B necessitam de aplicações duas a três vezes por semana, exigindo disciplina e comprometimento.
Marcos Rodrigues, um dos pacientes atendidos, compartilha sua experiência. Ele descobriu a hemofilia aos seis anos e se mudou para Brasília em busca de tratamento. Hoje, ele valoriza a facilidade de receber a medicação em casa e a assistência contínua da equipe de saúde. A hemofilia é uma doença congênita, diagnosticada geralmente aos seis meses de vida, afetando mais homens do que mulheres, embora estas também possam apresentar coagulopatias, como a doença de Von Willebrand.
Atualmente, o ambulatório do Hemocentro atende novecentos e dez pacientes, sendo trezentos e treze hemofílicos. O atendimento é gratuito, mediante agendamento, que pode ser realizado no local ou por meio de contato via WhatsApp. Essa estrutura de atendimento é fundamental para garantir a qualidade de vida dos pacientes e suas famílias.
Iniciativas como a do ambulatório da FHB são essenciais e merecem apoio da sociedade. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença na vida de muitos pacientes e suas famílias, proporcionando acesso a tratamentos e melhorando a qualidade de vida. Mobilizar recursos para apoiar esses serviços é uma forma de garantir que mais pessoas tenham acesso ao tratamento adequado e à assistência necessária.

Com a chegada do inverno, cresce a busca por tratamentos naturais para a tosse alérgica. Estudos comprovam a eficácia do mel, eucalipto e tomilho, mas é essencial cautela no uso.

O padre Márlon Múcio, de 51 anos, está internado na UTI em São José dos Campos devido a complicações de saúde relacionadas à sua doença rara, a DTR. Ele enfrenta uma infecção urinária que agravou seu quadro, mas está respondendo bem ao tratamento. A comunidade religiosa se mobiliza em orações por sua recuperação.

Santiago, uma criança de 7 anos, enfrenta transformação cavernosa da veia porta, necessitando urgentemente de avaliação pré-cirúrgica para o procedimento Shunt Rex, não coberto pelo SUS. A família busca apoio para evitar complicações graves.

Preta Gil, cantora brasileira, faleceu aos 50 anos nos EUA após tratamento contra câncer colorretal. O aumento de casos entre jovens é alarmante, com previsão de crescimento de 21% até 2040.

A cirurgia de catarata evoluiu, permitindo intervenções em pacientes mais jovens, segundo o oftalmologista Durval M. Carvalho Júnior. A técnica de facoemulsificação oferece correção de grau e melhora significativa na visão.

Uma pesquisa recente publicada no JAMA Otolaryngology–Head & Neck Surgery revela que o consumo de bebidas açucaradas aumenta em quase cinco vezes o risco de câncer de cavidade oral em mulheres, mesmo na ausência de tabagismo e álcool. O estudo analisou dados de 162.602 mulheres, identificando que aquelas que ingerem uma ou mais bebidas adoçadas semanalmente têm risco significativamente elevado. Especialistas alertam que o açúcar pode causar inflamação e estresse oxidativo, criando um ambiente propício para o câncer. Reduzir essas bebidas é uma medida preventiva eficaz.