São Paulo registra aumento de 18% em cirurgias de alta complexidade em 2024. O estado repassou R$ 4,3 bilhões, destacando 4.450 atendimentos oncológicos e 5.562 cirurgias cardíacas a mais.

O estado de São Paulo registrou um aumento de dezoito por cento nas cirurgias de alta complexidade realizadas por hospitais conveniados com a Tabela SUS Paulista, uma política de subsídio à saúde iniciada em 2024. Essa iniciativa visa complementar o valor pago pelo Ministério da Saúde a instituições filantrópicas que realizam atendimentos médicos. Atualmente, cerca de oitocentas instituições fazem parte do programa da Secretaria de Saúde de São Paulo.
O subsídio paulista pode remunerar clínicas e hospitais em valores até cinco vezes superiores aos pagos pelo governo federal, dependendo do procedimento. No primeiro ano de operação, aproximadamente R$ 4,3 bilhões foram repassados pelo estado através do programa. Esse investimento resultou em um aumento significativo no número de atendimentos e cirurgias realizadas.
Entre os dados mais relevantes, destacam-se os quatro mil quatrocentos e cinquenta atendimentos oncológicos a mais em comparação com o ano anterior. Além disso, o número de cirurgias cardíacas cresceu em cinco mil quinhentos e sessenta e dois no mesmo período, representando dez por cento do total do ano anterior. Esses números evidenciam a importância da Tabela SUS Paulista na ampliação do acesso a tratamentos de saúde essenciais.
A Tabela SUS Paulista não apenas melhora a remuneração das instituições de saúde, mas também contribui para a redução das filas de espera e para a melhoria da qualidade dos serviços prestados. Com o aumento do financiamento, mais pacientes podem ser atendidos, o que é crucial em áreas como oncologia e cardiologia, onde a demanda é alta e os tratamentos são frequentemente urgentes.
Esse avanço no sistema de saúde paulista é um exemplo de como políticas públicas bem estruturadas podem impactar positivamente a vida de milhares de pessoas. A ampliação dos serviços de saúde é um passo importante, mas ainda há muito a ser feito para garantir que todos tenham acesso a tratamentos adequados e em tempo hábil.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a tratamentos de saúde essenciais. Projetos que visam apoiar iniciativas de saúde pública podem fazer a diferença na vida de muitos, garantindo que todos tenham a chance de receber o atendimento que precisam.

Crianças buscam terapia devido a angústias familiares, revelando que problemas de aprendizagem podem ser reflexos de conflitos emocionais. Especialistas destacam a importância do envolvimento dos pais no tratamento.

A morte da cantora Preta Gil, aos 50 anos, por câncer colorretal, ressalta a urgência do diagnóstico precoce. O oncologista Ramon Andrade de Mello destaca a biópsia líquida como inovação crucial na detecção da doença.

Entre janeiro e março de 2024, o Brasil registrou 504 mortes por dengue, uma queda de 83,3% em relação ao ano anterior. Especialistas alertam para a gravidade da situação e a importância de reconhecer os sintomas da doença.

A vacinação contra a dengue no Brasil enfrenta baixa adesão, com apenas 15 estados reportando dados e 13 deles com menos de 50% de retorno para a segunda dose. O Ministério da Saúde possui mais de um milhão de frascos estocados.

A Anvisa aprovou a primeira vacina contra a chikungunya, desenvolvida pelo Instituto Butantan e Valneva, com eficácia de até 98,9%. A imunização será disponibilizada pelo SUS após produção em larga escala.

A obesidade no Brasil aumentou de 11,8% em 2006 para 24,3% em 2023, levando a novas diretrizes que permitem tratamento farmacológico para IMC abaixo de 30 e cirurgias bariátricas a partir de 14 anos.