O programa 'Profissão Repórter' destaca a luta de mães solo por pensão alimentícia, revelando que uma cena da novela 'Vale Tudo' gerou mais de 270 mil acessos ao aplicativo da Defensoria Pública do Rio.

Mais de onze milhões de mulheres no Brasil são mães solo e enfrentam a difícil batalha por pensão alimentícia, um direito essencial que frequentemente não é respeitado. O programa 'Profissão Repórter', exibido em 10 de agosto, destacou as dificuldades que essas mulheres enfrentam para garantir esse suporte financeiro. A atração trouxe à tona histórias emocionantes e desafiadoras, revelando a luta diária por um direito básico.
Um dos momentos mais impactantes do programa foi a análise de uma cena da novela 'Vale Tudo', onde a personagem Lucimar, uma diarista que cria seu filho sozinha, busca ajuda judicial para regularizar a pensão. Essa representação gerou uma onda de mobilização entre mães em todo o Brasil, resultando em um aumento significativo de acessos ao aplicativo da Defensoria Pública do Rio de Janeiro.
Em poucas horas, o aplicativo registrou mais de 270 mil acessos, com picos de 4,5 mil acessos por minuto. Esse fenômeno evidencia a urgência e a necessidade de apoio que muitas mães solo sentem ao buscar seus direitos. O programa não apenas apresentou números impressionantes, mas também contou histórias reais que refletem a realidade de muitas mulheres no país.
A falta de apoio financeiro paterno é um tema recorrente e preocupante. Muitas mães enfrentam não apenas a dificuldade de prover para seus filhos, mas também a burocracia e a resistência na busca por pensão alimentícia. O programa trouxe à luz essas questões, mostrando que a luta por direitos é uma realidade cotidiana para milhões de brasileiras.
Além de informar, o 'Profissão Repórter' também provocou uma reflexão sobre a importância do apoio social e institucional para essas mulheres. A mobilização gerada pela novela e pelo programa demonstra que a sociedade pode e deve se unir para apoiar as mães que enfrentam esses desafios. A visibilidade dada ao tema é um passo importante para a mudança.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitas mães e filhos. Projetos que visam apoiar essas mulheres em suas lutas diárias são essenciais e podem ser impulsionados por iniciativas coletivas. A solidariedade pode transformar realidades e garantir que direitos básicos sejam respeitados e assegurados.

A Câmara dos Deputados aprovou projeto que proíbe a obsolescência programada, considerando-a abusiva no Código de Defesa do Consumidor. A medida, defendida por Kim Kataguiri, visa proteger consumidores e o meio ambiente. O texto seguirá para análise em outras comissões antes de possível votação no Senado.

Mulheres no entretenimento adulto digital, como camgirls, encontram flexibilidade e autonomia para conciliar maternidade e carreira, apesar do preconceito. Elas compartilham experiências de superação e empoderamento.

Governo e Justiça intensificam ações de memória sobre a ditadura militar no Brasil, com mapeamento de locais de repressão e renomeação de ruas. Especialistas destacam a importância dessas iniciativas para a sociedade.

Nova Lima, em Minas Gerais, é a única cidade mineira entre as 20 melhores do Brasil em qualidade de vida, ocupando a 9ª posição no Índice de Progresso Social com 69,91 pontos. O município se destaca por suas políticas públicas eficazes em saúde, educação e inclusão social, refletindo um compromisso com o desenvolvimento sustentável e a melhoria do bem-estar local.

Mirtes Renata Santana de Souza, mãe de Miguel Otávio, busca justiça após a morte do filho em 2020, enquanto enfrenta racismo no Judiciário e luta por uma pena maior para a patroa Sarí Corte Real. O Tribunal de Justiça de Pernambuco negou o pedido de Mirtes para aumentar a pena de Sarí para 12 anos, enquanto a defesa recorre ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Mirtes, quase advogada, critica a seletividade do sistema judicial e busca reparação pela tragédia.

O governo Lula reduz o período de transição do Bolsa Família de 24 para 12 meses para beneficiários que conseguem emprego formal, facilitando o retorno ao programa em caso de desemprego. A medida visa apoiar a inclusão social e o crescimento da classe média, com mais de 250 mil novas vagas de emprego formal ocupadas por trabalhadores vulneráveis em fevereiro. O ministro Wellington Dias destaca que a mudança deve ser monitorada para garantir sua eficácia em diferentes cenários econômicos.