A Malwee lança a camiseta Ar.voree, que utiliza uma malha inovadora para capturar CO₂ e eliminá-lo durante a lavagem. Disponível a partir de 22 de maio, a peça reforça o compromisso da marca com a sustentabilidade.

A Malwee, uma marca brasileira reconhecida por suas práticas sustentáveis, anunciou o lançamento da camiseta Ar.voree. Este produto inovador utiliza uma malha que tem a capacidade de capturar o gás carbônico (CO₂) presente no ambiente e eliminá-lo durante o processo de lavagem. A camiseta estará disponível a partir do dia 22 de maio, data que coincide com o Dia Internacional da Biodiversidade.
A tecnologia do tecido permite que o CO₂ seja transformado em bicarbonato de sódio ao entrar em contato com detergentes líquidos ou em pó. Esse processo resulta na eliminação segura do gás, contribuindo para a redução do impacto ambiental. A Malwee destaca que a camiseta Ar.voree é a primeira do Brasil a incorporar essa tecnologia.
O lançamento da camiseta será feito em quantidade limitada e as vendas ocorrerão exclusivamente pela internet. A iniciativa visa não apenas oferecer um produto inovador, mas também promover a conscientização sobre a importância da sustentabilidade no setor têxtil.
Com essa novidade, a Malwee reafirma seu compromisso com a inovação e a sustentabilidade, alinhando-se às demandas atuais por produtos que minimizem o impacto ambiental. A marca já é conhecida por suas iniciativas que buscam reduzir a pegada ecológica de suas produções.
O lançamento da camiseta Ar.voree representa um passo significativo na luta contra as mudanças climáticas, ao transformar um item cotidiano em uma ferramenta de combate ao aquecimento global. A Malwee espera que essa inovação inspire outras empresas a adotarem práticas semelhantes.
Iniciativas como a da Malwee devem ser apoiadas e incentivadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que promovem a sustentabilidade pode gerar um impacto positivo significativo, ajudando a construir um futuro mais verde e consciente para todos.

Três pinguins-de-magalhães foram avistados na praia de Itaipu, em Niterói, enquanto um pinguim debilitado foi resgatado no Arpoador e quatro mortos encontrados na Praia da Reserva. A presença desses animais, que migram da Patagônia em busca de alimento, levanta preocupações sobre sua saúde e bem-estar. O Projeto de Monitoramento de Praias orienta a população a não se aproximar e a reportar avistamentos.

O aumento de atropelamentos de fauna silvestre no Distrito Federal exige ações urgentes. Em 2025, o Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) registrou 3.447 resgates, um aumento de 30% em relação ao ano anterior.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Banco Mundial firmam parceria com um empréstimo de US$ 500 milhões e doação de US$ 2 milhões para projetos no Nordeste. A 3ª missão técnica de alinhamento, de 18 a 22 de agosto, visa estruturar o financiamento para o desenvolvimento regional, focando em segurança hídrica e bioeconomia.

Desde 2016, a salinidade das águas do Oceano Antártico aumentou, impactando a vida marinha e a formação de icebergs, com consequências diretas para a fauna brasileira e a urgência em reduzir emissões de gases de efeito estufa.

O desmatamento na Amazônia aumentou 92% em maio, totalizando 960 km², o segundo pior resultado desde 2016, alarmando especialistas sobre a reversão da queda nos índices anteriores.

Após as devastadoras enchentes de 2024, o Rio Grande do Sul inicia projetos de reflorestamento, como Reflora e Muda, mas ambientalistas clamam por ações mais eficazes e rápidas para prevenir novas tragédias.