Maria Gladys, atriz de 85 anos, enfrenta abandono e problemas financeiros após ser encontrada confusa em Minas Gerais. Filhos disputam herança e amigos tentam ajudar.
Maria Gladys, atriz brasileira de 85 anos e avó da atriz Mia Goth, enfrenta uma situação crítica. Recentemente, foi encontrada confusa em Santa Rita de Jacutinga, Minas Gerais, sem recursos para retornar ao Rio de Janeiro. A situação se agravou após uma de suas filhas solicitar ajuda nas redes sociais, revelando uma disputa familiar que envolve abandono e possíveis abusos financeiros.
Gleyson Gladys, filho da atriz, afirmou que sua mãe gastou a herança e a aposentadoria, e que não irá ajudá-la a voltar. Ele relatou que, após retornar a morar com uma das filhas no Rio, a situação de Maria se deteriorou. Segundo ele, a irmã, que reside nos Estados Unidos, deixou a mãe sem recursos e sem um lar, após vender o apartamento e gastar o dinheiro.
Gleyson também mencionou que Maria já recusou a oferta de ir para o Retiro dos Artistas, um abrigo para veteranos do teatro e da televisão, alegando que o local é para pessoas à espera da morte. Atualmente, a atriz está hospedada em uma pousada em Minas Gerais, sem condições financeiras para voltar ao Rio. Ele expressou que não se sente responsável pela mãe e descreveu a situação familiar como caótica.
Enquanto isso, Maria Thereza Mello Maron, outra filha de Maria Gladys, tenta mobilizar apoio nas redes sociais. Em uma publicação, ela explicou que a mãe está confusa e sem dinheiro, e que a cidade onde se encontra é de difícil acesso. Ela pediu ajuda para custear a passagem de volta ao Rio, revelando que nem ela nem sua irmã têm recursos para isso.
Além da falta de apoio familiar, a situação de Maria Gladys levanta questões sobre abandono e apropriação indevida de seus recursos. Apesar de receber aposentadoria regularmente, a atriz parece estar sem acesso ao dinheiro. Um áudio divulgado mostra Maria em desespero, sem recursos para se sustentar. Sua trajetória recente contrasta com a imagem de bem-estar que apresentava até pouco tempo atrás.
Amigos e admiradores tentam ajudar, mas a falta de um responsável direto e os conflitos familiares dificultam a resolução do problema. A situação de Maria Gladys é um lembrete da fragilidade que muitos artistas enfrentam na velhice. Nessa conjuntura, a união da sociedade pode ser crucial para apoiar aqueles que precisam, promovendo iniciativas que garantam dignidade e assistência a artistas em dificuldades.
A deputada Jandira Feghali lança o livro "Cultura É Poder" e se torna relatora de projeto que regulamenta serviços de streaming no Brasil, enfrentando desafios no diálogo com o Ministério da Cultura.
Daiane Gomes, mãe de Heitor, compartilha sua luta após o diagnóstico de autismo do filho, enfrentando preconceito e buscando tratamento adequado. A jornada é marcada por pequenas vitórias e desafios emocionais.
Clarisse Cunha Linke, do ITDP Brasil, destaca que o transporte público no Brasil deve promover justiça social, mas atualmente exclui os mais vulneráveis, exigindo governança integrada e alocação equitativa de recursos.
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O governo brasileiro lançará o programa Gás para Todos em 5 de agosto, com o objetivo de distribuir botijões de gás a 17 milhões de famílias até 2027, com investimento de R$ 2,6 bilhões. A iniciativa, anunciada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, visa combater a pobreza energética e melhorar a saúde pública. O programa contará com mais de 40 mil postos de distribuição e um novo sistema de pagamento, em desenvolvimento pela Caixa Econômica Federal.
Durante a nona mesa da Festa Literária Internacional de Paraty, Ynaê Lopes dos Santos e Tiago Rogero abordaram a invisibilidade do racismo no Brasil, destacando a falta de representatividade negra no evento e a urgência de reparação social e financeira. Eles enfatizaram que a responsabilidade pela luta antirracista recai sobre os brancos, que se beneficiam do sistema. Lopes dos Santos defendeu a importância das cotas raciais e a necessidade de redistribuição de renda para promover equidade.