Marieta Severo criticou a ação da Guarda Civil Metropolitana contra artistas do Teatro de Contêiner, comparando-a à repressão da ditadura militar. A ordem de despejo gerou protestos e reações de figuras públicas.

Marieta Severo criticou, nesta quinta-feira, 21, a ação da Guarda Civil Metropolitana (GCM) de São Paulo, que visa despejar os artistas do Teatro de Contêiner e membros da ONG Tem Sentimento. A atriz comparou a operação a práticas da ditadura militar, mencionando o uso de spray de pimenta e violência para retirar os integrantes da companhia. “Me remeteu aos piores tempos de uma ditadura, que eu vivi, onde os teatros eram invadidos, onde os atores eram ameaçados”, afirmou em um vídeo nas redes sociais.
Severo expressou sua profunda tristeza e esperança de que tais ações não se repitam no Brasil. “Não há mais espaço para isso. Nós vivemos uma democracia plena, precisamos dela, gostamos dela, queremos viver nela”, disse. A atriz destacou que cenas de repressão não podem ocorrer em um ambiente democrático, especialmente nas artes e na cultura.
Outros artistas, como Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, também se manifestaram anteriormente contra a ordem de despejo. A indignação coletiva reflete a preocupação com a liberdade de expressão e a preservação da cultura no país. A situação gerou protestos e apoio de diversas figuras públicas, que se uniram em defesa dos artistas.
Na quarta-feira, 20, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) solicitou explicações ao prefeito Ricardo Nunes (MDB) sobre a ação da GCM, que foi considerada truculenta. A pressão sobre as autoridades aumenta à medida que a comunidade artística se mobiliza para resistir à ordem de despejo e proteger seus espaços de atuação.
As manifestações de apoio destacam a importância da cultura e das artes na sociedade, além de evidenciar a necessidade de um ambiente seguro para a expressão artística. A situação atual é um chamado à ação para todos os que valorizam a diversidade cultural e a liberdade de expressão no Brasil.
Nessa conjuntura, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas culturais e garantir a continuidade de projetos artísticos. A mobilização em torno dessas causas pode fazer a diferença na preservação de espaços que promovem a arte e a cultura, essenciais para a democracia.

Jovens que saem de instituições de acolhimento enfrentam desafios ao atingir a maioridade. O projeto Jovem em Movimento oferece suporte e oficinas para facilitar essa transição e promover autonomia.

A empresa X lançou uma linha de produtos sustentáveis, destacando um novo item inovador que promete eficiência e acessibilidade, além de firmar parceria com ONGs para educação ambiental.

No Estadão Summit ESG 2025, especialistas enfatizaram que a diversidade nas empresas só traz resultados quando acompanhada de inclusão, destacando a resistência a essas práticas em várias regiões. Cris Kerr, CEO da CKZ Diversidade, ressaltou que um ambiente seguro é crucial para a inovação. Aline Nascimento e Tom Mendes abordaram a importância de considerar a diversidade no desenvolvimento de produtos, enquanto José Renato Nalini alertou sobre a emergência climática em São Paulo.

Ministros da Saúde e da Fazenda anunciaram um programa que permitirá a hospitais privados e filantrópicos trocarem dívidas por atendimentos ao SUS, visando reduzir filas a partir de 2025. A adesão é voluntária e os hospitais devem comprovar capacidade técnica.

A Polícia Civil do Distrito Federal designou agentes femininas para atender mulheres vítimas de violência. A medida, parte da reestruturação da Divisão Integrada de Atendimento à Mulher, resultou em um aumento de 57,80% nos atendimentos no primeiro trimestre deste ano. A diretora da Divisão, delegada Karen Langkammer, destaca que essa ação fortalece a qualidade do acolhimento e promove um atendimento mais humanizado. As unidades do Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher oferecem suporte jurídico e acolhimento às vítimas.

No dia 10 de junho, 137 óculos foram entregues a moradores de rua em Maceió, como parte do 2º Mutirão Pop Rua Jud, promovido pelo CNJ, visando melhorar a qualidade de vida dessa população vulnerável.