Mariska Hargitay estreia o documentário "My mom, Jayne", revelando segredos familiares, incluindo a verdadeira paternidade, e homenageando sua mãe, Jayne Mansfield, enquanto promove a Joyful Heart Foundation.
Mariska Hargitay, atriz conhecida por seu papel como capitã Olivia Benson na série Law & Order — Special Victims Unit, lançou o documentário My mom, Jayne, onde explora a vida de sua mãe, Jayne Mansfield, que faleceu em um acidente de carro em 1967. O filme, disponível na HBO Max, marca a estreia de Mariska como diretora e revela segredos familiares, incluindo a identidade de seu pai biológico, Nelson Sardelli, cantor de origem italiana, e não Mickey Hargitay, que a criou.
O acidente que tirou a vida de Jayne Mansfield deixou Mariska, então com três anos, e seus irmãos, Zoltan e Mickey Jr., ilesos, mas marcados por traumas. Mariska compartilha que a ausência da mãe afetou seu desenvolvimento emocional, levando a sentimentos de abandono e vergonha. “Crescer carregando esse peso foi difícil”, afirma a atriz, refletindo sobre como a figura materna moldou sua vida.
No documentário, Mariska confronta a imagem de sua mãe, frequentemente rotulada como "loura burra" pelos estúdios de cinema. Ela busca resgatar a verdadeira essência de Jayne, uma mulher ousada e inovadora, que desafiou normas sociais. Mariska descreve sua mãe como um ícone, que vivia de maneira extravagante, com uma piscina em forma de coração e um zoológico em casa.
Mariska também destaca a influência de seu pai, Mickey Hargitay, um imigrante que se tornou Mister Universo, e a importância de sua educação. A atriz revela que sua professora de inglês a incentivou a seguir a carreira de atriz, o que a levou a se identificar com o sofrimento retratado em seu trabalho. “O trauma inconsciente relacionado à minha mãe me ajudou a me conectar com a dor das vítimas”, diz Mariska.
Além de sua carreira de atriz, Mariska fundou a Joyful Heart Foundation em 2004, uma organização dedicada a apoiar sobreviventes de crimes sexuais e violência doméstica. Ela enfatiza a importância de empoderar as mulheres a compartilharem suas histórias e a se libertarem da culpa, que deve ser atribuída aos agressores. “É fundamental que as mulheres descubram sua força na vulnerabilidade”, afirma.
A história de Mariska Hargitay e seu documentário são um chamado à ação. Vítimas de traumas e violência precisam de apoio e recursos para se reerguer. Projetos que promovem a recuperação e a conscientização sobre esses temas devem ser incentivados pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na vida de muitos.
A campanha "Compartilha Amor" da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) mobiliza a população para doações de roupas e brinquedos, beneficiando famílias carentes. A iniciativa, que conta com mais de 20 pontos de coleta, promove solidariedade e oferece serviços de acolhimento, permitindo que pessoas em situação de vulnerabilidade escolham até cinco peças gratuitamente em brechós solidários. A secretária Marcela Passamani ressalta a importância da solidariedade na construção de uma sociedade mais justa.
As inscrições para o projeto 'De Grão em Pão', da Fundação Bunge, foram prorrogadas até 6 de agosto, visando capacitar 140 profissionais em panificação e confeitaria. O curso, em parceria com o Senai, oferece suporte para inserção no mercado de trabalho e habilidades essenciais para o setor.
Instituto Causa Pet faz apelo urgente por doações para abrigar 40 cães em condições insalubres em Fortaleza. A ONG busca construir canis adequados e garantir o bem-estar dos animais resgatados. Cada contribuição é essencial.
José Andrés, chef e fundador da World Central Kitchen, enfrenta desafios em Gaza após a morte de sete trabalhadores em ataques. A organização suspendeu atividades devido a bloqueios e falta de suprimentos.
A Comunidade Obra de Maria está mobilizando apoio para 151 jovens brasileiros que foram vítimas de um golpe na compra de pacotes para o Jubileu da Juventude em Roma. A agência de peregrinações da comunidade busca arrecadar recursos e oferecer suporte logístico e psicológico para que esses jovens possam realizar o sonho de participar do evento.
A Universidade de Brasília (UnB) acolhe 976 estrangeiros, sendo 561 refugiados e imigrantes, principalmente da Colômbia e Cuba, destacando-se em medicina, relações internacionais e direito. Essa diversidade reflete a busca por oportunidades em um cenário global de conflitos.