Com a chegada do inverno, cresce a busca por tratamentos naturais para a tosse alérgica. Estudos comprovam a eficácia do mel, eucalipto e tomilho, mas é essencial cautela no uso.

Com a chegada do inverno, o número de crises respiratórias aumenta, levando muitos a buscar alternativas naturais para aliviar a tosse alérgica. Embora o tratamento médico seja essencial em casos mais graves, algumas substâncias naturais têm mostrado eficácia, respaldadas por estudos científicos. Aqui estão três opções que podem ajudar no alívio dos sintomas.
O mel é uma das alternativas mais conhecidas e eficazes. Pesquisas publicadas no Journal of Pediatrics indicam que o mel pode ser mais eficiente do que medicamentos convencionais, como o dextrometorfano, para aliviar a tosse noturna em crianças. Uma metanálise com mais de mil participantes confirmou que o mel reduz a frequência e a intensidade da tosse, além de melhorar a qualidade do sono. Contudo, é importante lembrar que o mel não deve ser oferecido a crianças com menos de um ano devido ao risco de botulismo.
Outra opção é o eucalipto, amplamente utilizado em produtos para o trato respiratório. Uma meta-análise na revista Phytomedicine revelou que o extrato de Eucalyptus globulus é 45% mais eficaz do que o placebo na redução da tosse e outros sintomas respiratórios. O eucalipto possui propriedades expectorantes, anti-inflamatórias e antimicrobianas, podendo ser utilizado em inalações, pomadas ou sprays nasais. No entanto, deve ser evitado em formulações concentradas para crianças pequenas.
O tomilho, embora menos conhecido no Brasil, é um aliado poderoso contra a tosse. Uma revisão sistemática publicada na Forschende Komplementärmedizin mostrou que preparações com tomilho, especialmente em combinação com outras ervas, são eficazes na redução da tosse alérgica e produtiva. O chá de tomilho é uma forma comum de uso, ajudando a relaxar os músculos da traqueia e facilitando a expectoração do muco. É importante evitar seu uso durante a gestação e em crianças sem orientação profissional.
Embora esses recursos naturais possam proporcionar alívio, é fundamental estar atento aos sinais do corpo. Casos de tosse persistente, acompanhados de chiado no peito, febre ou falta de ar, devem ser avaliados por um médico. A automedicação, mesmo com produtos naturais, pode mascarar sintomas de doenças mais graves, tornando a consulta médica essencial.
Para aqueles que sofrem de rinite alérgica, manter a casa limpa é crucial para evitar alérgenos como poeira e mofo. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar, especialmente em tempos de crise respiratória. Projetos que visam ajudar a comunidade a lidar com esses desafios devem ser incentivados e apoiados.

Um estudo revela que apenas 25,7% dos homens heterossexuais usam preservativo em todas as relações, em contraste com 56,3% dos gays e bissexuais, evidenciando a necessidade de políticas de saúde mais inclusivas. A pesquisa, realizada com trinta mil homens, sugere que o contexto relacional é mais relevante que a orientação sexual para a prevenção de ISTs.

Artur de Medeiros Queiroz, diagnosticado com lipodistrofia congênita, compartilha sua luta e conquistas. Ele destaca a importância do diagnóstico precoce e do tratamento com metreleptina, que melhorou sua qualidade de vida.

O Ministério da Saúde anunciou que o Implanon, um implante hormonal contraceptivo, será disponibilizado no SUS em 2023, com a meta de atender 500 mil mulheres até 2026. O método é altamente eficaz, com taxa de falha de apenas 0,05%.

Jovens atletas enfrentam o desafio de equilibrar estudos e treinos, necessitando de uma nutrição adequada para garantir saúde e desempenho. Especialistas alertam sobre os riscos de uma alimentação inadequada, destacando a importância de carboidratos complexos e proteínas magras antes e depois das atividades físicas.

Intervenções de inteligência artificial (IA) podem aumentar em até 50% as taxas de sucesso na cessação do tabagismo, conforme estudos apresentados em Dublin. Apenas 33% dos países oferecem suporte a fumantes.

Um ensaio clínico revelou que a autocoleta de amostras vaginais aumentou a participação no rastreamento do câncer cervical entre populações vulneráveis, alcançando até 46,6% com apoio ao paciente. Essa abordagem pode reverter a queda nas taxas de rastreamento, crucial para a eliminação do câncer cervical nos EUA.