A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo amplia seu serviço de oxigenoterapia hiperbárica com a inauguração da unidade Ipiranga, que agora conta com cinco novas câmaras. Essa expansão visa melhorar o tratamento de feridas complexas e queimaduras, oferecendo uma terapia eficaz que potencializa a cicatrização e combate toxinas.

A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo ampliou seu serviço de oxigenoterapia hiperbárica com a inauguração da unidade Ipiranga, que agora conta com cinco novas câmaras hiperbáricas. Este tratamento é reconhecido por sua eficácia no tratamento de feridas complexas e queimaduras. As unidades de Pompeia e Santana também oferecem esse serviço, que consiste em fazer o paciente respirar oxigênio puro (100%) sob uma pressão de duas a três vezes a pressão atmosférica ao nível do mar.
O infectologista Ivan Marinho, responsável pela área de oxigenoterapia hiperbárica na Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo e presidente do Instituto de Ensino e Pesquisa da Medicina Hiperbárica (IBEPMH), explica que a terapia utiliza protocolos em ambientes pressurizados para tratar diversas patologias. A câmara hiperbárica, um equipamento pressurizado com oxigênio puro, é indicada para condições como doença descompressiva, embolia gasosa, envenenamento por monóxido de carbono, gangrena gasosa e feridas complexas.
Marinho destaca que a oxigenoterapia é um tratamento minimamente invasivo, onde o paciente simplesmente entra na câmara para respirar oxigênio puro a uma pressão superior à atmosférica. A médica infectologista Hercília Borges, especialista da unidade, complementa que essa terapia proporciona uma oxigenação significativamente maior nos tecidos, essencial para a cicatrização e recuperação de diversas lesões.
O oxigênio atua nas mitocôndrias, acelerando a produção de energia e estimulando a produção de colágeno, o que é crucial para a cicatrização de feridas. Além disso, a oxigenoterapia hiperbárica ajuda a neutralizar substâncias tóxicas e potencializa a ação de antibióticos, tornando-os mais eficazes no combate a infecções.
Com a expansão do serviço para a unidade Ipiranga, mais pacientes terão acesso a esse tratamento inovador e eficaz. A ampliação da capacidade de atendimento é um passo importante para melhorar a recuperação de pacientes com condições que exigem cuidados especiais, como queimaduras e feridas complexas.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a tratamentos essenciais. Projetos que visam apoiar a recuperação de pacientes em situações críticas devem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo a saúde e o bem-estar de todos.

O Brasil enfrenta um aumento alarmante nos casos de gripe, especialmente pelo vírus influenza A, com internações em crianças e idosos. O boletim da Fiocruz alerta que 20 estados estão em risco elevado. A vacinação foi ampliada em São Paulo para todos a partir de seis anos.

Estudo recente na revista Nature apresenta uma artrocentese modificada para tratar a disfunção temporomandibular (DTM), mostrando eficácia na redução de estágios degenerativos da articulação temporomandibular (ATM). O método minimamente invasivo, realizado em Belo Horizonte, promete melhor recuperação e menos complicações.

Modelo e apresentadora Carol Ribeiro, aos 43 anos, revela diagnóstico de esclerose múltipla. Após anos de sintomas não esclarecidos, a amiga Ana Claudia Michels a incentivou a buscar ajuda médica.

Neste sábado, 24 de maio, a Marcha para Jesus no Rio de Janeiro contará com um ponto de vacinação na Praça da Apoteose, oferecendo vacinas contra gripe e sarampo das 14h às 18h. A ação visa aumentar a imunização entre os participantes e será realizada em um evento que promete mais de oito horas de louvor, com a presença de artistas renomados da música gospel.

Estudo da Fundação do Câncer prevê aumento de 21% nos casos de câncer colorretal no Brasil entre 2030 e 2040, atingindo principalmente pessoas acima de 50 anos. O envelhecimento populacional e hábitos inadequados são os principais fatores.

Especialistas destacam que sintomas noturnos, como suor excessivo e fadiga persistente, podem ser sinais precoces de câncer, ressaltando a importância do diagnóstico rápido para aumentar as chances de tratamento eficaz.