A partir de 1º de outubro, o SUS oferecerá a vacina meningocócica ACWY para crianças de 12 meses, substituindo o reforço da vacina C e ampliando a proteção contra meningites bacterianas. Essa medida, anunciada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reforça o compromisso do governo com a saúde pública e a prevenção de doenças.
A partir de 1º de outubro, o Sistema Único de Saúde (SUS) começará a oferecer a vacina meningocócica ACWY para crianças de doze meses. Essa mudança visa ampliar a proteção contra os principais sorogrupos da bactéria causadora da meningite. O esquema vacinal atual inclui duas doses da vacina meningocócica C, aplicadas aos três e cinco meses, e um reforço aos doze meses. Com a nova diretriz, o reforço será realizado com a vacina ACWY, que protege contra os sorogrupos A, C, W e Y.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que essa atualização garante ainda mais proteção contra as formas mais graves de meningite bacteriana. A vacina ACWY, que anteriormente era aplicada apenas na adolescência, agora será disponibilizada também para crianças de até um ano. Essa ação reforça o compromisso do Ministério da Saúde com a proteção da população e o enfrentamento da doença.
Em 2024, o Ministério da Saúde lançou as Diretrizes para o Enfrentamento das Meningites até 2030, elaboradas em parceria com a sociedade civil e organismos nacionais e internacionais. O documento está alinhado ao esforço global da Organização Mundial da Saúde (OMS) para combater a meningite bacteriana. Até o momento, o SUS já oferecia a vacina ACWY a adolescentes de onze a quatorze anos, em dose única ou como reforço, conforme o histórico vacinal.
A ampliação da vacinação para crianças de doze meses, com a substituição da dose de reforço, está prevista na Nota Técnica nº 77/2025, que detalha os esquemas vacinais recomendados e orientações para a aplicação da vacina. Crianças que já receberam as duas doses da vacina meningocócica C e a dose de reforço não precisam receber a ACWY neste momento. Aqueles que ainda não foram vacinados aos doze meses poderão receber a dose de reforço com a nova vacina.
Em 2025, o Brasil registrou quatro mil quatrocentos e seis casos confirmados de meningite, sendo mil setecentos e trinta e um do tipo bacteriana. Outras vacinas disponíveis no SUS, como BCG, Penta e Pneumocócicas (10, 13 e 23-valente), também ajudam a proteger contra formas de meningite. A meningite é uma inflamação das meninges, membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal, podendo ser causada por bactérias, vírus, fungos e parasitas.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na proteção das crianças contra a meningite. Projetos que visam aumentar a conscientização e a vacinação podem ser fundamentais para garantir que mais crianças tenham acesso a essa proteção essencial. A mobilização da comunidade é crucial para enfrentar essa doença e proteger as futuras gerações.

A doença de Alzheimer, que afeta 60% dos casos de demência no Brasil, tem novos tratamentos promissores, como donanemab e lecanemab, além de um spray nasal em desenvolvimento para combater a proteína tau.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) intensifica a Atenção Primária à Saúde, com 95,9% das UBSs realizando testes rápidos para sífilis e 89,5% investigando óbitos maternos, promovendo avanços significativos na saúde pública.

Santiago, uma criança de 7 anos, enfrenta transformação cavernosa da veia porta, necessitando urgentemente de avaliação pré-cirúrgica para o procedimento Shunt Rex, não coberto pelo SUS. A família busca apoio para evitar complicações graves.

Cerca de 30% da população adulta brasileira enfrenta hipertensão, conforme dados de 2023 da Vigitel. A condição, que aumenta o risco de AVC, é influenciada por hábitos alimentares, especialmente o consumo excessivo de sódio e açúcar. Alimentos industrializados e bebidas alcoólicas são os principais vilões. Para controlar a pressão arterial, recomenda-se a inclusão de potássio e alimentos naturais na dieta.

Exercícios leves, como tai chi e ioga, mostraram-se tão eficazes quanto medicamentos no tratamento da insônia, com benefícios duradouros. Estudo analisou 22 pesquisas e sugere integração dessas práticas na saúde pública.

Aumento no uso de vapes entre adultos brasileiros gera preocupação. Em 2024, 2,6% da população adulta utiliza esses dispositivos, com alta de 24% em um ano, exigindo fiscalização rigorosa.