Entre janeiro e abril de 2025, o Distrito Federal registrou 655 transplantes, um aumento de 6,5% em relação ao ano anterior, destacando-se como referência nacional na área. A Central Estadual de Transplantes coordena a logística complexa, que depende da doação de órgãos, essencial para salvar vidas.
Entre janeiro e abril de 2025, o Distrito Federal registrou a realização de seiscentos e cinquenta e cinco transplantes, sendo quinhentos e noventa e nove deles de urgência. Este número representa um aumento de seis vírgula cinco por cento em comparação ao mesmo período do ano anterior, quando foram realizados seiscentos e quinze procedimentos. O Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF) já contabiliza mais de dois mil e oitocentos transplantes desde dois mil e nove.
Os tipos de transplantes realizados no DF incluem coração, rim, fígado, pele, córneas e medula óssea. A rede privada também oferece essas modalidades, exceto o transplante de pele, que é exclusivo do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). O Hospital de Base e o Hospital Universitário de Brasília realizam transplantes de rim e córnea, enquanto o ICTDF é responsável pelos transplantes de coração, rim, fígado, córnea e medula óssea.
A coordenação das atividades de transplantes é feita pela Central Estadual de Transplantes (CET). A gerente geral de Assistência do ICTDF, Maria de Lourdes Worisch, destaca a complexidade logística envolvida na captação e transporte de órgãos. É fundamental garantir a viabilidade do órgão doado e a prontidão da equipe médica e do hospital para o procedimento. O ICTDF já realizou, desde dois mil e nove, mais de dois mil e oitocentos transplantes, incluindo quinhentos e oitenta e oito de fígado e quatrocentos e vinte e seis de coração.
O superintendente do ICTDF, Marcos Antônio Costa, afirma que o Distrito Federal é um centro de referência nacional em transplantes, devido à qualidade da equipe e à infraestrutura do instituto. Ele ressalta a importância das parcerias com a Força Aérea Brasileira, Detran e Corpo de Bombeiros para garantir que os órgãos cheguem a tempo aos pacientes. Cada tipo de órgão tem um tempo específico de isquemia, o que torna a logística ainda mais desafiadora.
Maria de Lourdes também enfatiza a necessidade de doadores e a importância de discutir a doação de órgãos com a família, já que a decisão final cabe a eles. A diretora da CET, Daniela Salomão, reforça que o DF se destaca na captação de doações, não apenas localmente, mas também em outros estados, o que contribui para a redução do tempo de espera dos pacientes na lista de transplantes.
Robério Melo, um transplantado de fígado, compartilha sua experiência e a importância da doação. Ele fundou o Instituto Brasileiro de Transplantados (IBTx) para apoiar outros transplantados. Robério destaca que a conscientização sobre a doação de órgãos é crucial para salvar vidas. Em situações como essa, a união da sociedade pode fazer a diferença, ajudando a aumentar o número de doações e a qualidade de vida de muitos pacientes.
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