Planos de saúde devem cumprir prazos para consultas e exames, mas beneficiários, como Rosilene Moreira, enfrentam dificuldades, levando a um aumento nas reclamações à ANS. A situação exige atenção e ação.

Os planos de saúde são obrigados a agendar consultas, exames e procedimentos em prazos estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Desde 2011, essa resolução foi atualizada em 2023, mas muitos beneficiários ainda desconhecem seus direitos. Consultas em especialidades básicas, como pediatria e ginecologia, devem ser marcadas em até sete dias, enquanto outras especialidades têm um prazo de 14 dias.
Rosilene Moreira, mãe de um menino autista e beneficiária da Amil, enfrentou dificuldades para agendar uma consulta com um psiquiatra para seu filho. Após dois anos de tentativas frustradas, ela optou por atendimento particular, pagando R$ 600,00 por consulta. A ANS registrou um aumento significativo nas reclamações, com um crescimento de 450% desde a pandemia.
A ANS exige que os especialistas estejam localizados na mesma cidade do paciente. No caso de Rosilene, a consulta foi agendada em uma clínica a 60 quilômetros de sua residência, o que gerou estresse para o menino. A experiência com o neurologista foi insatisfatória, levando-a a desistir do tratamento oferecido pelo plano de saúde.
Após a reportagem, a Amil agendou a consulta do filho de Rosilene, alegando que a carência de serviços na região foi um fator para o atraso. A ANS tem atuado para acelerar processos e resolver demandas de beneficiários, tendo intervenções em mais de 230 mil casos nos últimos dez anos.
Beneficiários que enfrentam dificuldades para agendar consultas devem seguir alguns passos: solicitar um protocolo de atendimento ao plano, contatar a ouvidoria e, se necessário, registrar uma reclamação na ANS. A operadora é obrigada a reembolsar integralmente os custos de atendimento particular caso não cumpra os prazos estabelecidos.
Casos como o de Rosilene e Janaína Martins, que também enfrentou longas esperas para consultas, evidenciam a necessidade de maior conscientização sobre os direitos dos beneficiários. A união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que garantam acesso à saúde de qualidade para todos, especialmente para aqueles que enfrentam dificuldades em obter atendimento adequado.

Cazuza, ícone do rock brasileiro, continua a impactar a cultura com sua obra, regravações e uma exposição no Rio de Janeiro que atraiu 17 mil visitantes em duas semanas. Sua música e legado permanecem relevantes.

Jornalista Tati Machado e atriz Micheli Machado relataram perdas gestacionais tardias, levantando discussões sobre complicações como hipertensão e diabetes, que podem resultar em óbitos fetais. Especialistas alertam para a importância do monitoramento da saúde materna.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lançou o programa Agora Tem Especialistas, com 1,7 mil vagas para aprimoramento de médicos e 1 mil novas bolsas de residência multiprofissional, visando melhorar o atendimento no SUS.

Estudo da Fundação do Câncer prevê aumento de 21% nos casos de câncer colorretal no Brasil entre 2030 e 2040, atingindo principalmente pessoas acima de 50 anos. O envelhecimento populacional e hábitos inadequados são os principais fatores.

Paciente teve cirurgia no útero cancelada no Hospital Moncorvo Filho devido à falta de alimentação. Nova consulta foi agendada para setembro, evidenciando a crise nos hospitais federais do Rio de Janeiro.

O programa “O câncer não espera. O GDF também não” já atendeu mais de 160 pacientes no Distrito Federal desde sua implementação, com a meta de 1,3 mil novos tratamentos em três meses. A iniciativa visa otimizar o atendimento oncológico e reduzir filas.