Ministério reconhece emergência em 13 cidades do Rio Grande do Sul por estiagem. Prefeituras podem solicitar recursos federais para assistência.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) reconheceu, no dia 14 de abril, a situação de emergência em treze cidades do Rio Grande do Sul afetadas pela estiagem. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União e permite que as prefeituras solicitem recursos federais para ações de defesa civil. Os municípios reconhecidos são Caibaté, Campinas do Sul, Campos Borges, Catuípe, Erebango, Ipiranga do Sul, Lagoa Bonita do Sul, Liberato Salzano, Muliterno, Não-Me-Toque, Paulo Bento, Santa Cruz do Sul e Vale Verde.
Com esse reconhecimento, as prefeituras podem acessar recursos para a compra de cestas básicas, água mineral, refeições para trabalhadores e voluntários, além de kits de limpeza e higiene. Atualmente, o Rio Grande do Sul conta com 190 reconhecimentos vigentes, sendo 175 relacionados à estiagem, cinco a chuvas intensas, cinco a vendavais, três a quedas de granizo e dois a enxurradas.
Os municípios que obtêm o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR. A solicitação deve ser feita através do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as propostas e, após aprovação, publica a portaria no Diário Oficial com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional também disponibiliza cursos a distância para capacitar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. Essas capacitações visam qualificar os profissionais de proteção e defesa civil nas três esferas de governo, contribuindo para uma resposta mais eficaz em situações de emergência.
Com a estiagem afetando a agricultura e o abastecimento em várias regiões, a mobilização da sociedade civil é fundamental. A união de esforços pode fazer a diferença na vida das pessoas impactadas por essa crise. É essencial que a comunidade se envolva e busque formas de apoiar as iniciativas que visam ajudar os mais afetados.
Nessa situação, a solidariedade pode ser um grande aliado. Projetos que visem arrecadar fundos para ajudar as vítimas da estiagem e promover ações de assistência são mais importantes do que nunca. A mobilização da sociedade pode garantir que aqueles que mais precisam recebam o apoio necessário para superar esse desafio.
Duas pessoas, Alessandra de Souza e Moisés, perderam a vida em um atropelamento na Avenida Brasil, após saírem de uma festa. O motorista perdeu o controle e colidiu com outro veículo. Justiça é exigida pela família.
Um ano após as enchentes devastadoras no Rio Grande do Sul, a família de Javier Baez Velasquez ainda luta para se reerguer, enfrentando dificuldades financeiras e emocionais. A esposa, Carina, lida com crises de ansiedade, enquanto Javier busca novos meios de sustento após o fechamento de sua empresa. A situação é crítica, com muitos ainda vivendo em abrigos e a insegurança no futuro persistindo.
Avenida Jornalista Moacir Padilha, em Duque de Caxias, foi devastada por chuvas, causando alagamentos e perdas significativas para comerciantes, como Ivanete Lourenço, que estima R$ 6 mil em danos.
Governo Federal reconhece emergência em Angra dos Reis, mobiliza recursos e utiliza Defesa Civil Alerta para proteger população diante de chuvas intensas. Ação integrada visa socorro rápido.
Uma forte massa de ar frio atinge o Centro-sul do Brasil, causando quedas recordes de temperatura e chuvas intensas em várias capitais. Urupema (SC) registrou -0,2°C, enquanto São Paulo e outras cidades enfrentam mínimas históricas.
Rio de Janeiro permanece em alerta 2 por chuvas intensas, enquanto Duque de Caxias enfrenta alerta máximo. Defesa Civil registrou 44 chamados sem vítimas. Risco de deslizamentos é alto.