O Ministério da Saúde anunciou um novo edital do Programa Mais Médicos, com 3.174 vagas, priorizando municípios vulneráveis e permitindo cadastro reserva para reposição rápida de médicos. Essa iniciativa visa fortalecer a atenção primária à saúde no Sistema Único de Saúde (SUS) e melhorar o acesso à assistência médica em regiões carentes.
O Ministério da Saúde anunciou, nesta sexta-feira, um novo edital do Programa Mais Médicos, com a oferta de três mil cento e setenta e quatro vagas. O objetivo é ampliar o acesso à atenção primária no Sistema Único de Saúde (SUS), priorizando municípios com maior vulnerabilidade social. As inscrições para os médicos interessados estarão abertas de cinco a oito de maio.
Desse total, três mil e sessenta e seis vagas serão distribuídas entre mil e seiscentos e vinte municípios, enquanto cento e oito vagas são destinadas a vinte e seis Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ressaltou a importância da conexão entre o programa e o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde, visando acelerar o atendimento especializado no SUS.
Os profissionais do programa atuarão nas equipes de Saúde da Família, proporcionando um atendimento mais próximo da população e encaminhando pacientes para consultas com especialistas quando necessário. O uso do Prontuário Eletrônico (e-SUS APS) permitirá a integração dos dados dos pacientes entre a atenção primária e a especializada, facilitando o acesso a consultas e exames.
O edital considera a atual distribuição de médicos no Brasil, conforme o estudo Demografia Médica 2025, que aponta a proporção de médicos por habitante nas diversas regiões. A prioridade do programa é atender áreas com maior vulnerabilidade social e menor número de profissionais, com a maioria das vagas destinadas a municípios de pequeno porte.
Além disso, o programa oferece oportunidades de formação para os médicos, incluindo especializações e mestrados em Saúde da Família. As vagas são destinadas a médicos formados no Brasil, brasileiros formados no exterior e médicos estrangeiros habilitados, sendo necessário passar por um treinamento específico para atuação nas regiões de trabalho.
Atualmente, o Programa Mais Médicos conta com cerca de vinte e quatro mil e novecentos médicos atuando em quatro mil e duzentos municípios, abrangendo setenta e sete por cento do território nacional. Em situações como essa, a união da sociedade pode fazer a diferença, promovendo iniciativas que ajudem a garantir assistência médica de qualidade nas áreas mais necessitadas.
A Boehringer Ingelheim, com 70 anos no Brasil, destaca-se em responsabilidade social ao capacitar hospitais e realizar espirometrias, além de obter certificação carbono neutro em sua planta. A farmacêutica, por meio dos programas ANGELS e Abraçar, busca melhorar o acesso à saúde e prevenir zoonoses, refletindo um compromisso contínuo com a sustentabilidade e a transformação social.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador Tarcísio de Freitas se enfrentaram em eventos paralelos sobre moradia em São Paulo, destacando a desocupação da Favela do Moinho. Lula criticou a gestão estadual, temendo que a remoção das famílias ocorra sem assistência adequada, enquanto Tarcísio entregou moradias em São Bernardo do Campo. A disputa de narrativas entre os governos federal e estadual se intensifica, refletindo a complexidade da situação habitacional na região.
A prorrogação da Norma Regulamentadora nº 1 (NR1) por um ano visa permitir que as empresas se adaptem à identificação de riscos à saúde mental no trabalho, evitando autuações imediatas. Especialistas ressaltam a importância de uma mudança cultural no ambiente laboral.
Café com as CEOs debateu empreendedorismo e menopausa em evento promovido pelo Valor e Marie Claire, reunindo setenta líderes femininas em São Paulo. Informação e políticas públicas foram enfatizadas.
Pesquisadores descobriram sinais precoces de Alzheimer em adultos abaixo dos 40 anos, ressaltando a urgência de diagnósticos precoces e acompanhamento neurológico para retardar a progressão da doença.
A Prefeitura do Rio de Janeiro decretou a desapropriação de 16 imóveis no centro, visando revitalizar a área e atrair novos moradores. O projeto Reviver Centro, iniciado em 2021, inclui subsídios de até R$ 3.212 por metro quadrado para restauração.