O Ministério da Saúde lançou a Sala de Situação Nacional para monitorar infecções respiratórias e Influenza Aviária, visando ações coordenadas de vigilância e prevenção em todo o país. A medida surge em resposta ao aumento de casos de infecções virais e focos ativos da doença em aves, promovendo articulação entre áreas técnicas e parceiros estratégicos.
O Ministério da Saúde anunciou a criação da Sala de Situação Nacional para Monitoramento e Resposta à Infecção por Vírus Respiratórios, conforme a Portaria GM/MS Nº 7.235, publicada em 16 de junho de 2025. A medida visa fortalecer a resposta ao aumento de infecções respiratórias e à Influenza Aviária, promovendo ações coordenadas em todo o Brasil.
A nova sala de situação surge em um contexto de crescente preocupação com a incidência de infecções respiratórias virais e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Além disso, foram detectados focos ativos de Influenza Aviária em aves, o que justifica a necessidade de um monitoramento unificado.
O objetivo principal da Sala é aprimorar a articulação entre as áreas técnicas do Ministério e parceiros estratégicos. Essa colaboração é essencial para garantir uma resposta eficaz e integrada a esses desafios de saúde pública.
A criação da Sala de Situação reflete a urgência em lidar com a situação atual, onde a vigilância e a prevenção são fundamentais. A unificação do monitoramento permitirá que as ações sejam mais eficazes e direcionadas, beneficiando a saúde da população.
Com essa iniciativa, o Ministério da Saúde busca não apenas responder aos casos já existentes, mas também prevenir novos surtos. A articulação entre diferentes setores é crucial para enfrentar a complexidade das infecções respiratórias e da Influenza Aviária.
Neste cenário, a mobilização da sociedade civil pode ser um fator determinante. Projetos que visem apoiar a saúde pública e a prevenção de doenças respiratórias devem ser incentivados, pois podem fazer a diferença na proteção da população e na promoção de um ambiente mais seguro para todos.

O programa "Agora Tem Especialistas" do Ministério da Saúde permite que operadoras de saúde atendam pacientes do SUS em troca de quitação de dívidas. Oito pacientes já foram beneficiados em Recife.

O Brasil enfrenta uma "epidemia silenciosa" com a venda de 219 milhões de antimicrobianos em 2023, superando os níveis pré-pandemia, alertando para a resistência bacteriana. O Conselho Federal de Farmácia (CFF) destaca a urgência do uso consciente.

Pesquisadores da UFRJ identificaram a Trema micrantha como uma nova fonte de canabidiol (CBD) no Brasil, sem THC, o que pode reduzir custos e facilitar a produção nacional. A descoberta promete impactar a saúde pública e a economia verde.

Estudos recentes revelam que até dois terços dos casos de lipedema têm origem genética, com hormônios femininos como estrogênio e progesterona como gatilhos, destacando a necessidade de diagnóstico precoce. A condição, que afeta cerca de 5 milhões de mulheres no Brasil, é frequentemente confundida com obesidade e celulite, causando dor e impacto emocional significativo.

São Paulo confirmou um caso de sarampo em 2025, totalizando cinco no Brasil. O paciente, um homem de 31 anos, já está recuperado e não apresentou sintomas graves. A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) destaca a importância da vacinação, que atingiu cobertura de 98,7% em 2024. Casos esporádicos também foram registrados no Rio de Janeiro e no Distrito Federal, todos classificados como importados. Apesar do aumento global de infecções, o Brasil mantém o certificado de país livre do sarampo, mas alerta para a vigilância contínua.

Estudo da UFSCar revela que 72,5% das jovens brasileiras enfrentam sintomas vulvovaginais, como dor e corrimento, frequentemente normalizados, impactando sua qualidade de vida. A pesquisa destaca a necessidade urgente de educação em saúde íntima.