Vacina contra Chikungunya é aprovada pela Anvisa e pode ser incorporada ao SUS. O Ministério da Saúde, liderado por Alexandre Padilha, busca fortalecer o combate à doença, que já registrou 68,1 mil casos no Brasil.
Após a aprovação do registro da vacina contra Chikungunya pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Ministério da Saúde anunciou, nesta segunda-feira (14), que pretende solicitar a incorporação da vacina no Sistema Único de Saúde (SUS). O pedido será enviado à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) para que sejam tomadas as medidas necessárias. A expectativa é que, se aprovado, esse passo fortaleça as ações de combate à doença no Brasil.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a importância do registro de novas vacinas para a saúde pública, especialmente quando envolve instituições essenciais do SUS, como a Anvisa e o Instituto Butantan. Ele enfatizou que "vacinar é sempre defender a vida" e que garantir a vacinação é fundamental para salvar vidas no país.
A Chikungunya é uma arbovirose transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, que também é vetor da dengue e da Zika. Desde a introdução do vírus no Brasil em 2014, todos os estados têm registrado casos da doença. Até 14 de abril deste ano, o país contabilizou 68,1 mil casos confirmados e 56 óbitos relacionados à Chikungunya.
A aprovação da vacina representa um avanço significativo no combate a essa doença, que tem impactado a saúde pública brasileira. A inclusão da vacina no SUS poderá proporcionar acesso a milhões de brasileiros, especialmente aqueles em áreas mais afetadas pela doença.
Além disso, a mobilização da sociedade civil é crucial para garantir que essa vacina chegue a todos que precisam. A conscientização sobre a importância da vacinação e o apoio a iniciativas que promovam a saúde pública são fundamentais neste momento.
Nossa união pode fazer a diferença na luta contra a Chikungunya e outras doenças. Projetos que visam apoiar a saúde pública e a vacinação devem ser incentivados, pois podem impactar positivamente a vida de muitos brasileiros. Juntos, podemos fortalecer as ações necessárias para proteger nossa população.
Cientista Sujan Shresta apresenta vacina inovadora que oferece proteção cruzada contra Dengue e Zika, estimulando anticorpos e células T, com foco em acessibilidade para países em desenvolvimento.
O Hospital Unimed Bauru expande seu setor de oncologia com a ampliação da Terapia Antineoplásica e uma nova estrutura para Transplante de Medula Óssea, totalizando 888,70 m². A iniciativa visa oferecer tratamentos mais avançados e humanizados, especialmente para crianças.
Pesquisas revelam que o inchaço abdominal pode ser causado por dissinergia abdomino-frênica, não apenas por alimentos. Mulheres pós-menopausa devem estar atentas, pois o inchaço pode indicar câncer de ovário.
Chá de camomila pode auxiliar no controle do açúcar no sangue, segundo estudo. Pesquisadores da Universidade de Ciências Médicas de Tabriz revelam que a bebida pode ser uma opção complementar no tratamento do diabetes, reduzindo complicações e melhorando a qualidade de vida.
Mais de 163 mil crianças e adolescentes foram vacinados contra a dengue no Distrito Federal, mas a cobertura ainda é baixa, com 59,7% para a primeira dose e 29,5% para a segunda. O Brasil é pioneiro na vacinação pelo SUS.
O Rio de Janeiro confirmou mais duas mortes por febre oropouche, totalizando três óbitos em 2023. As vítimas, de 34 e 23 anos, eram de Macaé e Paraty, e não houve novos casos desde então.