Ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, se reuniu com gestores do Pará para discutir liberação de recursos e ações de Defesa Civil, priorizando a proteção da Amazônia. O encontro destacou a implementação de um sistema moderno de alerta precoce, visando salvar vidas e fortalecer a cultura de prevenção nas comunidades vulneráveis da região.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, se reuniu nesta segunda-feira (17) com gestores municipais e parlamentares do Pará para discutir a liberação de recursos destinados a ações prioritárias na região dos Lagos de Tucuruí. O encontro abordou a liberação de verbas por meio de convênios com o ministério, com foco em Defesa Civil e desenvolvimento regional.
Durante a reunião, o superintendente da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), Paulo Roberto Galvão da Rocha, enfatizou a importância do diálogo para integrar ações voltadas à proteção ambiental e ao fortalecimento da Amazônia. A Defesa Civil Nacional priorizou a liberação de recursos de ajuda humanitária para os municípios paraenses.
Os gestores presentes receberam orientações sobre os instrumentos financeiros disponíveis e como resolver pendências administrativas para agilizar o repasse dos recursos. Waldez Góes destacou que o Governo Federal atua de forma coordenada para proteger a população diante de eventos extremos, com o apoio do presidente Lula.
O ministro também anunciou a implementação de um sistema moderno de alerta precoce, que já foi disponibilizado para os nove estados do Nordeste e agora será estendido para o Norte e o Centro-Oeste. "Nosso compromisso é salvar vidas e fortalecer a cultura de prevenção", afirmou Góes.
Paulo Rocha, da Sudam, ressaltou o comprometimento do Governo Federal com o fortalecimento da Amazônia e das populações vulneráveis. Ele destacou a importância de reunir lideranças para discutir pautas fundamentais, especialmente as relacionadas ao meio ambiente, priorizando a região mais carente do Pará, o Marajó.
A agenda reforça o compromisso do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional com políticas públicas voltadas às populações amazônidas, respeitando as especificidades de cada território. Nesse contexto, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a recuperação e o desenvolvimento sustentável na região.

A poluição no Rio Javarizinho, decorrente do descarte de resíduos em Islândia, mobiliza a Defensoria Pública do Amazonas em busca de cooperação federal e parceria com o Peru para solução do problema.

Estudo revela que o aquecimento global no Ártico aumenta toxinas de algas nas cadeias alimentares, ameaçando a vida marinha e comunidades locais, conforme pesquisa da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA.

Ibama participa de treinamento sobre emergências nucleares no IRD, promovendo integração com instituições como Defesa Civil e Exército. A ação visa aprimorar a resposta em situações críticas.

Entre 20 e 29 de maio de 2025, o Ibama, em colaboração com a Cetesb e a Marinha do Brasil, conduziu a Operação Inventário no Porto de Santos e Guarujá, visando aprimorar a resposta a emergências ambientais. A ação envolveu a vistoria de terminais e a verificação de estruturas para lidar com vazamentos de óleo, com a participação de equipes de diversos estados. O relatório final, que detalhará as condições encontradas, será enviado aos órgãos competentes para garantir a regularização das inadequações.

Os alertas de desmatamento na Amazônia aumentaram 4% no último ano, com o Pará liderando as perdas. A ministra Marina Silva reafirmou a meta de desmatamento zero até 2030, enquanto o Cerrado teve redução de 20,8%.

A COP30, que ocorrerá em Belém (PA) de 10 a 21 de novembro de 2025, divulgou seu calendário temático, promovendo a inclusão de diversos setores na discussão sobre a crise climática. A programação, com mais de 30 temas interligados, visa facilitar a participação de governos, empresas e sociedade civil, além de incluir eventos culturais e apresentações de projetos. Ana Toni, CEO da COP30, destaca a importância de engajar todos os setores na busca por soluções coletivas.