Ibama participa de treinamento sobre emergências nucleares no IRD, promovendo integração com instituições como Defesa Civil e Exército. A ação visa aprimorar a resposta em situações críticas.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) participou, em junho de 2025, de um treinamento focado em Ações de Resposta a Emergências Radiológicas e Nucleares. O evento ocorreu no Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD), no Rio de Janeiro, e contou com a presença de integrantes do Centro Nacional de Emergências Ambientais e Climáticas (Ceneac). Essa iniciativa é fundamental para garantir uma resposta eficaz em situações de emergência nuclear.
O treinamento foi conduzido pela Divisão de Emergências Radiológicas e Nucleares do IRD e faz parte do Programa Geral de Atividades do Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (Sipron). O Ibama desempenha um papel crucial como órgão de Coordenação Setorial dentro desse sistema. O evento também reuniu representantes de diversas instituições, incluindo a Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro, Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Ministério da Saúde, Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Eletronuclear e Amazul.
A programação do treinamento incluiu módulos teóricos e práticos, abordando a gestão de acidentes com materiais radioativos. Os participantes tiveram a oportunidade de participar de simulações de cenários de emergência que envolviam fontes radioativas, além de analisar estudos de casos reais de acidentes radiológicos e nucleares ocorridos em diferentes partes do mundo.
Essas ações são essenciais para promover o alinhamento interagências, garantindo que as instituições envolvidas estejam preparadas para atuar de forma coordenada em situações críticas. A troca de experiências e conhecimentos entre as diversas entidades fortalece a capacidade de resposta a emergências, aumentando a segurança da população e do meio ambiente.
O treinamento realizado pelo Ibama e suas parcerias demonstra o compromisso com a proteção ambiental e a segurança pública. A atuação conjunta de diferentes órgãos é vital para enfrentar os desafios impostos por emergências nucleares e radiológicas, que podem ter consequências graves para a saúde e o meio ambiente.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, que pode contribuir para a formação de equipes capacitadas e a implementação de projetos que visem a prevenção e resposta a emergências. A união em torno de causas que promovam a segurança e a proteção ambiental é fundamental para garantir um futuro mais seguro para todos.

Na Cúpula do Brics, foi anunciada uma declaração conjunta visando mobilizar US$ 1,3 trilhão para financiamento climático, além de metas para emissões líquidas zero e uma parceria para eliminar Doenças Socialmente Determinadas. Os líderes enfatizam a necessidade de reformar o sistema financeiro internacional e condenam medidas protecionistas que afetam países em desenvolvimento.

Após as devastadoras enchentes de 2024, o Rio Grande do Sul inicia projetos de reflorestamento, como Reflora e Muda, mas ambientalistas clamam por ações mais eficazes e rápidas para prevenir novas tragédias.

A terceira etapa do Caminho das Águas foi finalizada com a visita do ministro Waldez Góes ao revitalizado Sistema Adutor Banabuiú, ampliando a segurança hídrica no Ceará. O projeto Malha d’Água, com investimento de R$ 12 bilhões até 2041, beneficiará milhões de pessoas, garantindo acesso à água em regiões afetadas por secas históricas.

A Iguá retirou 300 toneladas de lixo e mais de 100 pneus do Complexo Lagunar de Jacarepaguá e realiza dragagem na Lagoa da Tijuca para restaurar ecossistemas locais e melhorar a qualidade da água.

A COP30, em Belém, Brasil, enfrenta desafios com apenas 20% dos países signatários do Acordo de Paris apresentando novas NDCs. O embaixador André Correa do Lago pede maior comprometimento para combater as mudanças climáticas.

Estudo da Esalq-USP revela actinobactérias da Amazônia com potencial para bioinsumos e compostos bioativos inéditos, promovendo crescimento de plantas e controle de doenças agrícolas. A pesquisa, liderada por Naydja Moralles Maimone, destaca a importância do microbioma amazônico para a agricultura sustentável.