O ministro Flávio Dino, do STF, requisitou esclarecimentos à Presidência e ao INSS sobre a falta de regulamentação da indenização de R$ 60 mil para crianças com deficiência por Zika. A MP, editada por Lula, precisa ser votada até junho.
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), requisitou esclarecimentos à Presidência da República e ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) sobre a falta de regulamentação de uma indenização destinada a famílias de crianças com deficiência causada pelo Zika vírus. Em janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou uma medida provisória (MP) que estabelece um pagamento de R$ 60 mil para crianças nascidas entre 1º de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2024, cujas mães foram infectadas pelo vírus.
A solicitação de Dino ocorreu após uma mãe apresentar um mandado de segurança no STF, alegando que o governo não disponibilizou um canal para a solicitação do benefício. O ministro, que é o relator do pedido, notificou a Presidência e o INSS para que apresentem "as informações que entenderem pertinentes". Após receber as respostas, ele analisará o pedido.
A medida provisória determina que o requerimento deve ser feito ao INSS, conforme critérios que serão estabelecidos em ato conjunto do Ministério da Saúde, do Ministério da Previdência Social e do INSS. Embora a MP tenha validade imediata, ela precisa ser aprovada pelo Congresso em até 120 dias para se tornar lei.
Os parlamentares têm até junho para votar a medida sobre a indenização. A falta de regulamentação e a ausência de um canal de solicitação têm gerado preocupações entre as famílias afetadas, que aguardam a implementação do benefício. A situação destaca a necessidade de uma resposta rápida e eficaz do governo para atender a demanda das famílias que enfrentam dificuldades devido às consequências da infecção pelo Zika vírus.
Além disso, a questão levanta um debate sobre a responsabilidade do Estado em garantir direitos e benefícios a cidadãos em situações vulneráveis. A regulamentação adequada e a criação de canais de comunicação são essenciais para que as famílias possam acessar os recursos disponíveis e receber o suporte necessário.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos que visem apoiar essas famílias e promover a conscientização sobre a importância da regulamentação de benefícios podem fazer a diferença na vida de muitas crianças e suas famílias. Juntos, podemos criar um impacto positivo e garantir que todos tenham acesso aos direitos que merecem.
O presidente da Federação das Quadrilhas Juninas do Distrito Federal, Robson Vilela, destaca a relevância social e econômica do movimento junino, que mobiliza comunidades e gera empregos. Em 2025, quadrilhas investem até R$ 350 mil em suas apresentações, refletindo a crescente valorização do setor.
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) realizará a 25ª edição do Dia da Mulher, oferecendo serviços gratuitos em diversas áreas. O evento, que acontece no Nuclão da DPDF, visa promover a equidade de gênero e já atendeu mais de 42 mil mulheres desde maio de 2023.
A Casa da Coruja será inaugurada na Unisuam, em Bonsucesso, oferecendo atividades esportivas e culturais gratuitas para todas as idades, promovendo o desenvolvimento integral da comunidade. A iniciativa, apoiada pelo Instituto para o Desenvolvimento do Esporte e da Cultura (Idec) e patrocinada pela Karoom e Vale, visa valorizar artistas locais e fomentar uma convivência social inclusiva. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas presencialmente.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência em Belo Horizonte, permitindo à prefeitura solicitar recursos federais para ações de defesa civil. Minas Gerais já tem 253 reconhecimentos vigentes.
A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que visa proteger crianças e adolescentes nas redes sociais, com foco em controle parental e proibição de monetização em jogos. O texto, de autoria do senador Alessandro Vieira, agora retorna ao Senado após a aprovação simbólica, enfrentando resistência de partidos de oposição. As novas regras incluem ferramentas para limitar o uso e impedir a exposição a conteúdos inadequados, além de multas significativas para empresas que não cumprirem as diretrizes.
A Anvisa revogou a norma que impunha abstinência de doação de sangue para homens gays e bissexuais, após decisão do STF, permitindo triagem baseada em condutas de risco individuais. Essa mudança representa um avanço significativo na luta contra a discriminação e a promoção da cidadania.