O empresário Fabricio Granito lançou o Miss Cosmo Brasil, um concurso que valoriza atitude e impacto social, com planos de expansão para 2026. O evento já premiou Cris Monize e Gabriela Borges.
Os concursos de beleza, historicamente centrados na estética, têm a coroa como o prêmio final. No entanto, o empresário Fabricio Granito, de 49 anos, propôs uma mudança ao fundar o Miss Cosmo Brasil. Ele acredita que essas competições podem ir além da aparência, incorporando atitude, propósito e impacto social. Granito, que já atuou como jurado em eventos desse tipo, percebeu a necessidade de adaptação ao ouvir o relato de uma participante que destacou a transformação na percepção da comunidade sobre ela.
O primeiro Miss Cosmo Brasil ocorreu em 2024, com a modelo Cris Monize como vencedora. Em 2025, Gabriela Borges conquistou a faixa e agora se prepara para representar o Brasil no Vietnã em busca do título internacional. Granito enfatiza que, embora a beleza ainda tenha seu valor, o foco principal deve ser o conjunto de qualidades das candidatas, como seu posicionamento e as causas que defendem.
Granito defende que o concurso busca mulheres que tenham algo a dizer e que estejam dispostas a agir em prol de suas comunidades. Ele argumenta que a estética não deve ser excluída, mas ampliada em seu significado. "Qual é o problema de ser também uma boa estratégia de marketing quando se está promovendo algo positivo?", questiona. Para ele, a comunicação eficaz é essencial para que iniciativas transformadoras ganhem visibilidade.
O empresário é otimista quanto ao futuro do Miss Cosmo Brasil, com planos de expansão para 2026. Ele deseja consolidar o concurso como a principal vitrine de beleza com propósito na América Latina. Granito observa que ainda existem muitas histórias e regiões invisibilizadas no Brasil, e que o mercado de concursos continua a ser apaixonante, semelhante ao futebol, com muitas jovens sonhando em causar impacto social.
O Miss Cosmo Brasil representa uma nova abordagem nos concursos de beleza, onde a estética é apenas uma parte do todo. A iniciativa visa inspirar e gerar valor para a sociedade, refletindo a pluralidade do Brasil. Granito acredita que essa mudança pode beneficiar não apenas o setor de concursos, mas também áreas como moda, publicidade e entretenimento, que podem se unir em torno de causas sociais.
Iniciativas como o Miss Cosmo Brasil mostram que a beleza pode ser um veículo para promover mudanças significativas. A união em torno de projetos que valorizam a diversidade e o impacto social pode transformar a vida de muitas pessoas. Ao apoiar essas causas, a sociedade pode ajudar a dar voz a histórias que merecem ser contadas e a criar um futuro mais inclusivo.
Em 2024, o Distrito Federal registrou um aumento de 156% nas notificações de Doenças e Agravos Relacionados ao Trabalho (Darts), totalizando quase 13 mil casos. A Secretaria de Saúde (SES-DF) implementou novas estratégias, como a capacitação de profissionais e a criação de dois novos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerests), visando melhorar a vigilância e a saúde dos trabalhadores. Apesar do avanço, a subnotificação ainda é um desafio, com apenas 66,78% dos dados preenchidos. A meta para 2025 é alcançar 90%.
Catarina Pignato compartilha sua jornada de recuperação do alcoolismo, enfrentando o estigma e a desconfiança que ainda a cercam. Apesar de anos sóbria, ela lida com as consequências emocionais de seu passado.
Pesquisadores descobriram sinais precoces de Alzheimer em adultos abaixo dos 40 anos, ressaltando a urgência de diagnósticos precoces e acompanhamento neurológico para retardar a progressão da doença.
Mulheres indígenas das etnias Wapichana e Macuxi impulsionam o projeto Tucupi Preto, valorizando saberes tradicionais e gerando renda com o molho amazônico em eventos gastronômicos. A iniciativa promove a cultura local e a preservação ambiental.
Mães de crianças com síndrome congênita pelo zika se uniram em associações para buscar apoio e melhorias nas políticas públicas, enfrentando desafios financeiros e de saúde após a epidemia de 2015-2016.
A prefeitura de Niterói atualizará o plano "Niterói Que Queremos" até 2050, iniciando consulta pública em 30 de outubro e criando o Conselho da Cidade para abordar desigualdades e integrar os ODS da ONU.