Na Bienal do Livro 2025, o Dia do Orgulho Autista é celebrado com lançamentos de obras sobre autismo e inclusão, destacando autoras como Fernanda Fialho e eventos que promovem a conscientização. A diversidade e a luta por inclusão ganham voz em debates e lançamentos, refletindo a importância de abordar temas como saúde mental e superação.
A Bienal do Livro 2025 destaca-se por promover debates sobre diversidade e inclusão, com a participação de autoras e figuras públicas que abordam temas relevantes. Nesta quarta-feira, Dia do Orgulho Autista, a condição será o foco de lançamentos de obras que visam aumentar a conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA). O evento ocorre no Pavilhão 4, onde Fernanda Fialho autografará seu livro "As histórias que meus pais não contariam", das 13h às 15h.
Fernanda Fialho, moradora de Jacarepaguá e mãe de uma criança autista, é uma voz ativa na luta pela saúde mental e pela inclusão. Após enfrentar desafios pessoais, como quinze internações psiquiátricas, ela se destaca no cenário da neurodiversidade. Além de seu lançamento, o Espaço Leia Mais também apresentará "Conexão autista", coordenado por Lis Ribeiro, que reúne 25 capítulos escritos por mães de autistas, incluindo Wane Luna Mesquita e Siloneide Vieira.
Na sexta-feira, às 17h, a editora Chave Mestra lançará "O sucesso é delas — Empreendedoras que fazem a diferença", que traz histórias inspiradoras de coautoras como a psicanalista Williane Claudino, fundadora do primeiro instituto filantrópico para autismo do agreste, o Instituto TEA de Caruaru, em Pernambuco. Este livro é uma celebração das conquistas femininas no empreendedorismo.
Outro destaque da programação é o lançamento de "Inteligência para crescer", que ocorrerá no mesmo dia e horário, com a participação de coautoras que compartilharão suas experiências de superação. A editora Chave Mestra também promoverá uma vivência às cegas, conduzida por Karina Galindo, que autografará seu livro "O mistério das duas cabeças". Esta atividade busca despertar empatia pelas pessoas com deficiência visual.
No Pavilhão 3, a Editora Urutau apresentará obras de autoras como Márcia Silveira e Jeanine Geraldo. Livros como "A verdade é vagabunda", de Lina Borbi, e "Cheia", de Natália Zuccala, também estarão em exposição, abordando temas como violência contra a mulher e saúde mental. A presença de autoras em eventos literários é fundamental para promover a diversidade e a inclusão no cenário cultural.
Esses lançamentos e eventos são oportunidades valiosas para a sociedade civil se mobilizar em torno de causas importantes. A união em torno de projetos que promovem a inclusão e a conscientização pode fazer uma diferença significativa na vida de muitas pessoas. Ao apoiar iniciativas que visam a inclusão e a diversidade, podemos contribuir para um futuro mais justo e igualitário.
As famílias beneficiárias do Bolsa Família iniciam o recebimento do pagamento de maio a partir de 19 de maio, com depósitos escalonados até 30 de maio. É crucial atualizar o CadÚnico para evitar a perda do benefício.
A série "Vale Tudo" destaca a luta de Heleninha Roitman, interpretada por Paolla Oliveira, contra o alcoolismo, refletindo a realidade de muitos. O Alcoólicos Anônimos (AA) observa um aumento significativo de mulheres após a pandemia.
Carlos e Lucas, um casal de professores, celebram o Dia Nacional da Adoção com a história de sua família, formada por três irmãos adotivos, superando desafios e preconceitos. Desde 2019, eles compartilham sua jornada nas redes sociais, inspirando outros a abraçar a adoção e a diversidade familiar.
A 6ª Semana Legislativa pela Mulher na Câmara Legislativa do DF destacou a urgência da presença feminina em posições de poder, com discursos de Dra. Jane Klebia e Dai Schmidt sobre representatividade e políticas públicas.
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) realizará no dia 2 de junho a 24ª edição do Dia da Mulher, oferecendo serviços gratuitos para mulheres em situação de vulnerabilidade. O evento, que ocorrerá das 8h às 16h, visa promover a cidadania e os direitos femininos, proporcionando um espaço seguro e acolhedor. A coordenadora Emmanuela Saboya destaca a importância da colaboração entre instituições para um atendimento mais humanizado. O local será no Setor Comercial Norte, próximo ao Hospital Regional da Asa Norte.
Estudo com 805 brasileiros de 50 anos revela que a perda auditiva acelera o declínio cognitivo, destacando a urgência de diagnósticos precoces para prevenir demências, como Alzheimer. A pesquisa, liderada por Claudia Suemoto da FM-USP, enfatiza a saúde auditiva como fator de risco modificável.