O Museu da Justiça, no Centro do Rio de Janeiro, inicia em julho a revitalização com salas interativas da SuperUber, destacando códigos antigos e casos marcantes da Justiça brasileira. A nova exposição traz histórias de Luiz Gama e Inês Etienne Romeu, promovendo uma reflexão sobre a evolução da Justiça no Brasil.

O Museu da Justiça, situado no Centro do Rio de Janeiro, está prestes a dar um passo significativo em sua revitalização. A partir de julho, duas salas do edifício histórico, que estavam sem uso, serão transformadas em espaços interativos. As novas instalações são fruto da colaboração com a SuperUber, uma empresa especializada em criar experiências culturais inovadoras.
A nova exposição terá um enfoque lúdico e audiovisual, apresentando os primeiros códigos regimentais de civilizações antigas, como o Código de Hamurabi. Além disso, a mostra irá explorar a evolução da Justiça no Brasil, destacando casos emblemáticos que marcaram a história do país.
Entre as histórias que serão contadas, destaca-se a de Luiz Gama, um advogado negro que desempenhou um papel crucial na libertação de centenas de escravizados. Outro exemplo significativo é o de Inês Etienne Romeu, a única sobrevivente da “Casa da Morte”, que dedicou sua vida à luta pelos direitos das vítimas da ditadura brasileira e de seus familiares.
A revitalização do Museu da Justiça não apenas enriquece a oferta cultural da cidade, mas também promove a reflexão sobre a história da Justiça no Brasil. As novas salas interativas têm o potencial de engajar o público de maneira mais profunda, tornando a experiência de visitação mais dinâmica e educativa.
Esse projeto representa uma oportunidade valiosa para a sociedade civil se envolver na preservação da memória histórica e na promoção dos direitos humanos. A participação da comunidade pode ser fundamental para garantir que essas histórias continuem a ser contadas e valorizadas.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas e estimuladas, pois fortalecem a cultura e a educação. A união da sociedade pode fazer a diferença na promoção de projetos que visam preservar a memória e os direitos dos menos favorecidos, garantindo que as lições do passado não sejam esquecidas.

Muitos adultos autistas permanecem sem diagnóstico, enfrentando desafios emocionais e sociais. A psicoterapeuta Tatiana Perecin destaca a urgência de inclusão e formação adequada para profissionais de saúde.

Estão abertas as inscrições para a "Academia LED – Jornalismo Globo", que busca estudantes para desenvolver pautas sobre emergência climática até 30 de abril de 2025. A iniciativa, parte do Movimento LED, oferece mentorias e publicação garantida.

A Aneel aprovou mudanças na tarifa social de energia elétrica, que começam em julho, oferecendo desconto integral para consumo de até 80 kWh/mês e novos benefícios para famílias com renda de até um salário mínimo.

A Maratona Brasília 2025 foi um evento de superação e celebração da vida, reunindo corredores de diversas idades e histórias inspiradoras. Entre os destaques, estavam Cristyano Martins e João Vitor Silveira, que mostraram que a corrida é mais que competição, mas um símbolo de amizade e determinação. Idosos como Sandoval Rocha, de setenta e um anos, também brilharam, provando que a disposição não tem idade. A maratona atraiu participantes de várias cidades, reforçando a importância da prática esportiva para a saúde e bem-estar.

O deputado distrital Fábio Félix (PSOL) alertou sobre a alta discriminação por orientação sexual nas escolas e pediu políticas públicas eficazes para combater a LGBTfobia. Dados mostram que 32,4% dos alunos enfrentam discriminação.

O Núcleo de Pesquisa Pescado para Saúde, com apoio da FAPESP, lançou três materiais educativos sobre os benefícios do consumo de pescado em todas as fases da vida. O projeto visa promover uma alimentação saudável e informada.