Museu Nacional reabre parcialmente após incêndio devastador em 2018, permitindo visitas a três salões recuperados, incluindo o esqueleto de um cachalote. A reabertura total está prevista para 2027-2028.

Em setembro de 2018, um incêndio devastador consumiu parte do Museu Nacional, resultando na perda de séculos de pesquisa e história. Agora, o museu inicia um novo capítulo ao reabrir parcialmente suas portas ao público, permitindo visitas a três salões recuperados. Entre os espaços disponíveis estão o que abriga o meteorito Bendegó, a escadaria de mármore e o esqueleto de um cachalote, além de uma sala com esculturas em Carrara que será modificada para mostrar a transformação.
O esqueleto de 15,7 metros de comprimento do cachalote, o maior da América do Sul em exposição, foi instalado após um cuidadoso processo de restauro que durou dois meses. Esse trabalho incluiu a consolidação óssea, pintura e reposição de estruturas esqueléticas, além do içamento e afixação de peças que pesam cerca de três toneladas. Para celebrar a reabertura, o museu lançou uma campanha para que o público sugira um nome para o esqueleto.
Os interessados em visitar a mostra “Entre Gigantes: Uma experiência no Museu Nacional” devem agendar e retirar ingressos gratuitos pelo Sympla, com uma disponibilidade diária de trezentas entradas. A experiência estará disponível até o final de agosto, e parte do trabalho de restauro ainda em andamento também poderá ser observada pelos visitantes.
Durante o anúncio da reabertura, o ministro da Educação, Camilo Santana, mencionou que a reabertura total do palácio está prevista para 2027-2028. Para isso, ainda é necessário captar R$ 169,6 milhões do total de R$ 500 milhões do projeto Museu Nacional Vive, do qual R$ 330 milhões já foram arrecadados. O governo federal se comprometeu a trazer mais recursos para a recuperação do museu.
O projeto de recuperação conta com contribuições de diversas fontes, incluindo R$ 100 milhões do NDES, R$ 56,4 milhões de emendas parlamentares, R$ 44,3 milhões do Ministério da Educação e R$ 20 milhões do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Empresas privadas como Vale, Bradesco, Itaú e Cosan também contribuíram com valores significativos, além de doações de pessoas físicas e rendimentos financeiros.
Andrea Costa, vice-presidente do museu, destacou que um dos ambientes manterá as marcas do incêndio como um testemunho da tragédia. A Sala das Vigas, onde o incêndio começou, será preservada em seu estado atual. A recuperação do Museu Nacional é um esforço coletivo que pode ser fortalecido pela união da sociedade civil, incentivando a participação de todos em projetos que visem a preservação da cultura e da história.

A empresa X anunciou o lançamento de uma nova linha de produtos sustentáveis, com preços e datas definidas, além de firmar parceria com a ONG Y para promover a educação ambiental.

A empresa X anunciou o lançamento de uma nova linha de produtos sustentáveis, com preços e datas definidas, além de firmar parceria com a ONG Y para promover educação ambiental nas escolas.

A empresa X anunciou o lançamento de uma nova linha de produtos sustentáveis, com preços e datas definidas, além de firmar parceria com a ONG Y para promover a educação ambiental nas escolas.

Neste domingo, 17 de agosto, inicia o projeto Ginga no Parque em São Caetano do Sul, com aulas gratuitas de capoeira no Bosque do Povo, promovendo cultura e convivência comunitária. A iniciativa, da Prefeitura, visa valorizar a capoeira como patrimônio cultural e estimular hábitos saudáveis.

Na Rio Innovation Week, será proposto um Fundo de Tecnologia Inovadora em Saúde, com foco em vacinas e medicamentos, liderado por Sue Ann Costa Clemens e Jerome Kim. A iniciativa visa fortalecer parcerias globais e garantir acesso equitativo à saúde.

Com a COP30 se aproximando, Alter do Chão, no Pará, se destaca ao capacitar ribeirinhos para o turismo, com três novas comunidades prontas para receber visitantes e oferecer experiências culturais autênticas. A parceria entre a prefeitura e os ribeirinhos visa fortalecer o turismo de base comunitária, promovendo a culinária local e atividades imersivas na cultura ribeirinha.