O projeto Música no Pateo foi reativado após 34 anos, trazendo dois concertos mensais ao centro de São Paulo, com artistas renomados e foco na recuperação cultural da região. O padre Carlos Alberto Contieri destaca a importância da arte para revitalizar o espaço histórico.

Após um período de esvaziamento e problemas de segurança, o centro de São Paulo começa a se revitalizar com a reativação do projeto Música no Pateo, que estava inativo há 34 anos. O Pateo do Collegio, um marco histórico da cidade, agora recebe dois concertos mensais, um na igreja e outro na cripta. O padre Carlos Alberto Contieri, diretor do local, destaca a importância da arte para a recuperação da região, que ainda enfrenta desafios em relação à segurança e políticas públicas.
O projeto Música no Pateo, que retorna com uma proposta que remete aos anos 80, visa atrair o público de volta ao centro. Contieri observa que, apesar das melhorias visíveis, a situação ainda não é ideal. Ele acredita que a arte pode despertar sentimentos nobres e contribuir para o bem comum. A programação inclui apresentações de artistas renomados, como Samuel Pompeo Quinteto, que se apresenta em um clima de jazz e chorinho.
Além de Samuel Pompeo, a programação conta com a participação de artistas como o maestro e violinista italiano Emmanuele Baldini, o violonista argentino Eduardo Isaac e a violinista ítalo-americana Marisa Sardo. A curadoria é de Thiago Tavares, maestro da Orquestra Sinfônica Jovem Municipal, que ressalta a acústica especial do Pateo do Collegio, onde os instrumentos ganham destaque em um ambiente histórico.
Os concertos têm como objetivo não apenas entreter, mas também promover a cultura e a arte em um espaço que já foi a primeira Casa de Ópera da cidade. A reativação do projeto é um passo importante para revitalizar a área e trazer de volta a vida cultural ao centro de São Paulo, que sofreu um grande impacto durante a pandemia.
O primeiro concerto da nova fase do projeto acontece nesta terça-feira, com a apresentação do Samuel Pompeo Quinteto. A expectativa é que os eventos mensais atraiam um público diversificado e ajudem a fortalecer a presença cultural na região, que ainda luta contra a percepção de abandono.
Iniciativas como essa são essenciais para a revitalização de espaços culturais e para a promoção da segurança e do bem-estar na comunidade. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que buscam trazer de volta a vida cultural ao centro de São Paulo, contribuindo para um futuro mais vibrante e seguro.

Mais de 90 milhões de brasileiros ainda carecem de saneamento básico, com 30 milhões sem água potável. Em 2023, 1.793 municípios foram atendidos por empresas privadas, com investimentos de R$ 178 bilhões.

O 13 de maio, dia da abolição da escravatura no Brasil, é reinterpretado como um momento de luta contínua da população negra, evidenciando uma abolição inacabada. Luciana Brito, historiadora, destaca a desigualdade persistente e a violência racial, ressaltando que a data não é um feriado oficial, ao contrário do 20 de novembro, que simboliza a resistência negra. Eventos como o "Bembé do Mercado" celebram a liberdade e a memória dos ancestrais, reforçando a importância da conscientização sobre a história e os direitos da população negra.

Em 2022, o Brasil registrou quase 39 mil casos de violência contra crianças, com a negligência sendo a forma mais comum. A autora relata sua superação e o reconhecimento tardio do pai.

Cão de serviço de menina autista embarcará para Portugal após decisão judicial, após duas negativas da TAP. A família busca apoio emocional para Alice, que enfrenta dificuldades sem seu cão.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) investe em energia sustentável no Nordeste, com R$ 580 milhões em projetos que geram empregos e inclusão social. A Central Geradora Eólica Seridó e o Complexo Solar Monte Verde promovem desenvolvimento econômico e social, descentralizando a produção de energia e beneficiando comunidades locais.

O governo federal lançará o programa Gás para Todos em 5 de agosto, com o objetivo de distribuir botijões de gás a 17 milhões de famílias até 2027, com investimento de R$ 2,6 bilhões. A iniciativa visa combater a pobreza energética e melhorar a saúde pública. Atualmente, 5,6 milhões de famílias recebem o auxílio gás, e a nova fase contará com mais de 40 mil postos de distribuição. A operacionalização será feita por meio de um novo cartão, em desenvolvimento pela Caixa Econômica Federal.