O musical infantil "Família Dindim" chega ao Rio de Janeiro, oferecendo uma abordagem lúdica sobre educação financeira. A peça ensina crianças sobre crédito, débito e planejamento de forma divertida e acessível.

O musical infantil “Família Dindim” está em turnê nacional e chega ao Rio de Janeiro com uma proposta inovadora: ensinar educação financeira para crianças de forma lúdica e divertida. A peça utiliza canções originais e um texto que evita o didatismo, buscando transmitir conceitos como crédito e débito de maneira acessível. O diretor musical e autor, Gustavo Kurlat, destaca a importância de abordar temas como paciência, dedicação e planejamento, essenciais para a formação financeira das crianças.
A trama gira em torno de uma família composta por Dona Joana, que se preocupa em atender os desejos dos filhos, e seu Augusto, que luta para manter as finanças em ordem. Os filhos, Matheus e Catarina, enfrentam desafios na escola durante a semana de educação financeira, onde devem escolher um projeto. O primo Manu, um influenciador digital, também faz parte da história, trazendo à tona a relação das crianças com o dinheiro e as confusões que surgem ao tentar entender termos financeiros.
Os personagens se deparam com a realidade do dinheiro, que se torna um vilão na narrativa. A peça aborda a dificuldade que muitos têm em lidar com questões financeiras, refletindo a realidade de muitas famílias. Termos como crédito, débito, Pix, inflação e desvalorização são apresentados, permitindo que as crianças se familiarizem com o vocabulário financeiro que escutam no dia a dia, mas que raramente é explicado.
O musical não apenas entretém, mas também educa, promovendo uma reflexão sobre a importância da educação financeira desde a infância. A proposta é que as crianças aprendam a lidar com o dinheiro de forma consciente, desenvolvendo habilidades que serão úteis ao longo da vida. A peça é uma oportunidade para pais e filhos discutirem sobre finanças de maneira leve e divertida.
Com o sucesso da turnê, “Família Dindim” se destaca como uma ferramenta valiosa para a formação de uma nova geração mais consciente financeiramente. A peça já conquistou o público em diversas cidades e promete fazer o mesmo no Rio de Janeiro, onde as apresentações estão programadas para atrair famílias em busca de entretenimento e aprendizado.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e estimuladas pela sociedade. O engajamento da comunidade pode fazer a diferença na continuidade de projetos que promovem a educação e a conscientização financeira entre as crianças, preparando-as para um futuro mais seguro e responsável.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) abre inscrições até 8 de setembro para a chamada Aliança Educacional, que financiará até R$ 2 milhões em projetos inovadores na educação. Startups de base tecnológica podem se inscrever para desenvolver soluções que melhorem a formação profissional, com foco em tecnologias educacionais. Até oito projetos serão selecionados, cada um recebendo até R$ 250 mil, com a condição de serem aplicados em escolas do Senai.

O Governo Federal avalia projeto para acabar com a obrigatoriedade das autoescolas na obtenção da CNH, facilitando o acesso e reduzindo custos. A CNH Social já oferece gratuidade a pessoas de baixa renda.

Elma Reis, mediadora de leitura, transforma a autoestima de crianças com "Meu Crespo é de Rainha". A ONG Vaga Lume planeja cinco novas bibliotecas até 2025, impactando comunidades na Amazônia.

Inscrições abertas para 120 vagas em cursos gratuitos do Projeto Labinclui. Oportunidade de qualificação profissional para pessoas com deficiência no Distrito Federal.

Inscrições abertas para o projeto Eu Sou Músico em São Sebastião. Jovens a partir de 16 anos podem se inscrever até 10 de maio para audições em maio. O curso, com duração de oito meses, inclui aulas de técnica vocal e composição, além de mentorias e ajuda de custo. A iniciativa visa fomentar talentos locais e aumentar a autoestima da comunidade.

O Inep planeja uma nova matriz para o Enem, prevista para 2028, enquanto a UFMG adota um vestibular seriado, mantendo o Sisu como principal acesso ao ensino superior. Essas mudanças visam melhorar a avaliação da educação básica e a experiência dos estudantes.