A nova tarifa social de energia elétrica, que começa a valer em 5 de novembro, isenta do pagamento da conta de luz famílias de baixa renda com consumo de até 80 kWh, beneficiando cerca de 60 milhões de pessoas. A medida, parte de uma Medida Provisória, precisa ser aprovada pelo Congresso em até 120 dias. O custo anual é estimado em R$ 3,6 bilhões, compensado por ajustes no setor energético. Antes, apenas indígenas e quilombolas tinham gratuidade, mas agora o benefício é ampliado para mais famílias vulneráveis.
A partir de cinco de novembro, a nova tarifa social de energia elétrica entra em vigor, isentando do pagamento da conta de luz famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) que consomem até oitenta quilowatts-hora (kWh) por mês. Essa medida, parte de uma Medida Provisória (MP) publicada em maio, precisa ser aprovada pelo Congresso em até cento e vinte dias para não perder validade. O governo estima que cerca de sessenta milhões de pessoas serão beneficiadas com a isenção total ou parcial da tarifa.
O custo da nova medida é estimado em R$ 3,6 bilhões por ano. Segundo o Ministério de Minas e Energia, esse valor será compensado com a abertura do mercado de energia e ajustes regulatórios no setor. Antes da implementação dessa mudança, apenas indígenas e quilombolas tinham direito à gratuidade na conta de luz. As famílias de baixa renda cadastradas no CadÚnico recebiam descontos de até sessenta e cinco por cento na fatura.
Com o novo modelo, a isenção total é garantida para quem consome até oitenta kWh por mês. Para aqueles que consomem entre oitenta e cento e vinte kWh, o desconto anterior será mantido. Além disso, o governo introduzirá uma nova faixa de desconto para famílias com renda entre meio e um salário mínimo per capita, que receberão uma redução proporcional sobre a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que representa cerca de doze por cento da conta de energia.
A MP que institui a nova tarifa social ainda precisa da aprovação da Câmara dos Deputados e do Senado. Essa medida é vista como uma vitrine social do governo Lula, especialmente em um momento de queda de popularidade entre os eleitores de baixa renda. O objetivo é ampliar o acesso à energia e aliviar o orçamento das famílias mais vulneráveis.
As novas regras visam beneficiar um número significativo de brasileiros, promovendo justiça social e inclusão. A isenção total para famílias de baixa renda representa um avanço importante na política de energia do país, permitindo que milhões de pessoas tenham acesso à eletricidade sem custos, o que pode impactar diretamente na qualidade de vida dessas famílias.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a recursos essenciais. Projetos que visam apoiar essas famílias podem ser uma forma eficaz de promover mudanças significativas e duradouras na vida de muitos brasileiros.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Banco do Brasil iniciam capacitação técnica para projetos de crédito de carbono, visando conservação florestal e práticas agrícolas sustentáveis. A parceria busca impulsionar investimentos e reduzir desigualdades regionais, promovendo um mercado de carbono mais estruturado no Brasil.
Crianças brasileiras estão morrendo devido a desafios perigosos nas redes sociais. Sarah Raíssa, de 8 anos, faleceu após inalar desodorante em um desafio viral, enquanto a polícia investiga a viralização do conteúdo. O Legislativo ignora a urgência de regular plataformas digitais, mesmo após a morte de outras crianças, como Brenda Sophia. A falta de ação resulta em um ambiente online sem controle, expondo jovens a riscos graves.
O Senado aprovou a prorrogação da lei de cotas para negros em concursos públicos, elevando o percentual de 20% para 30% e incluindo indígenas e quilombolas. O projeto aguarda sanção presidencial.
Quatro escolas brasileiras estão na disputa pelo prêmio World’s Best Schools 2025, destacando-se por projetos inovadores em áreas como violência e inclusão digital. A votação popular vai até 9 de julho.
Lula lançou o Plano Safra Empresarial 2025/2026, com R$ 516,2 bilhões para médios e grandes produtores, criticando a Selic de 15% e enfrentando baixa presença parlamentar no evento. O governo busca fortalecer a agricultura empresarial com novas medidas de crédito e renegociação de dívidas, enquanto a bancada ruralista continua a desafiar suas iniciativas.
A Caravana da Sudeco em Rondonópolis (MT) orientou pequenos e médios empresários sobre acesso ao crédito, com foco no Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e no Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO). O evento, que contou com a participação de instituições financeiras e do Sebrae-MT, visa democratizar o crédito e fomentar o desenvolvimento econômico regional.